Quando a diástase é preocupante?

Perguntado por: ufurtado . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Atualmente, o que se sabe é que uma diástase maior que 2,5cm pode interferir na capacidade da musculatura abdominal de estabilizar o tronco. Ademais também interfere em funções como postura, controle lombo-pélvico, defecação, parto, contenção vesical.

A diástase abdominal pode provocar dores
Portanto, se existe uma diástase e uma fragilidade dos retos abdominais, há por consequência uma vulnerabilidade da sustentação da coluna e, a partir disso, aparecem as dores lombares. Em casos mais graves, pode-se desenvolver até hérnia de disco”, esclarece Rebeca.

Ocorre a deformação estética do abdômen com o surgimento de uma protuberância vertical no meio da musculatura quando há esforço físico (sentar, levantar, tossir, etc.). Além disso, pode provocar, dores nas costas, nádegas e pernas.

Esse problema pode levar a dor abdominal, lombar, perda urinária e até o rebaixamento de órgãos como bexiga e útero. É comum que a diástase seja ainda mais frequente em mulheres que já tenham dado à luz a um bebê antes, estejam com peso acima da média ou seja o caso de uma gestação de gêmeos.

Quando superior a 3cm, a questão deixa de ser estética (flacidez abdominal), pois o tronco fica sem o devido suporte e podem aparecer sintomas como constipação intestinal, incontinência urinária e dor nas costas, além de aumentar o risco de hérnia abdominal.

Para saber o tamanho da diástase, pressione os dedos na parte acima do umbigo na posição vertical e anote quantos dedos afundam.. E repita na região abaixo do umbigo, anote quantos dedos cabem na região púbica.

O principal sintoma de rompimento dos pontos internos é uma mudança no formato da região. Então, a região da ruptura fica abaulada, mais alta que seu entorno.

O diagnóstico definitivo da diástase dos músculos retos abdominais é realizado pelo médico, geralmente cirurgião geral ou cirurgião plástico, durante o exame físico.

Trata-se do músculo dos “gominhos” evidente nas pessoas musculosas. A diástase abdominal pode facilitar a ocorrência de hérnias abdominais, principalmente umbilical. Ou seja, é possível que o paciente apresente um quadro de diástase de retos abdominais com ou sem hérnia.

Um dos melhores tratamentos para a diástase, pós-parto ou não, é a prática de exercícios físicos. Eles são focados na região abdominal e ajudam no fortalecimento dos músculos que se “afastaram”, permitindo que eles voltem a ficar juntinhos.

A diástase abdominal é o afastamento dos músculos retos do abdômen, bem como do tecido conjuntivo dessa região, formando um espaço no centro da barriga. Em sua condição normal e ideal, os dois músculos retos do abdômen ficam unidos um ao outro, formando uma verdadeira parede abdominal.

O valor de uma cirurgia de diástase varia de R$ 10.000,00 a R$ 25.000,00, dependendo da extensão da cirurgia, das técnicas aplicadas pelo cirurgião e da cidade em que você está.

Quem tem diástase têm muito gases? Sintomas e diagnóstico – A mudança nas estruturas internas leva à fraqueza abdominal, flacidez na barriga e hérnias. Além disso, desencadeia uma série de alterações gastrointestinais, como gases, desconforto e prisão de ventre.

A abdominoplastia é uma técnica que vem sendo cada vez mais utilizada para tratar a diástase abdominal. Geralmente, esse procedimento é indicado em casos severos nos quais não é possível reverter o quadro com exercícios ou intervenções não invasivas, e a única opção é a cirúrgica.

A partir daí, essa divisão entre os músculos forma uma lacuna, a diástase. O tamanho dessa lacuna, ou afrouxamento da linha alba (essa que divide o músculo reto), varia normalmente de 1 a 3 centímetros dependendo da constituição muscular da mulher e do tipo de gestação que teve.