Quando a cinomose ataca o sistema nervoso?

Perguntado por: lsalgueiro . Última atualização: 9 de agosto de 2023
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Na fase mais tardia da doença, acontece o acometimento do sistema nervoso central, que é quando o animal passa a ter o andar desorientado e tremores musculares que podem evoluir para crises de convulsões.

Não há um tratamento para cura da cinomose, mas é possível, sim, que o pet sobreviva. Existem casos que deixam sequelas neurológicas, fazendo com que o cachorro chore bastante, fique mais prostrado, tenha convulsões, perca o equilíbrio, tenha dificuldade de andar e outros.

Cinomose fase 3 – Sintomas Neurológicos.
Esses sinais podem ocorrer simultaneamente à fase gastrointestinal ou surgir de 1 a 3 semanas após o término da fase digestiva. Mas, infelizmente é impossível determinar quanto tempo dura a fase neurológica da cinomose, pois isso vai depender de cada indivíduo.

Com o passar dos dias, os sintomas podem piorar de forma lenta ou rápida, no entanto após a instalação do vírus no sistema nervoso as lesões se tornam irreversíveis e mesmo após o tratamento adequado as sequelas serão permanente. Ainda não há cura para a cinomose.

De um modo geral, outros sintomas podem incluir: apatia, vômito, febre, perda de apetite, paralisias, tiques nervosos, falta de coordenação, secreções oculares (remela em excesso) e secreções nasais (pus).

É importante ressaltar que muitos casos em que a doença cessou sua evolução mais crítica, porém com sequelas musculares e neurológicas, é possível trabalhar em programas especiais de reabilitação através da associação de terapias como a ozonioterapia, acupuntura e fisioterapia.

A sequela mais comum da cinomose é a mioclonia, que são espasmos ou tremores involuntários dos músculos. As contrações permanecem até o final da vida do pet, mas podem ser amenizadas com terapias como acupuntura, ozonioterapia, reiki, entre outras.

Na fase digestiva da cinomose canina, os sintomas mais comuns são vômito, diarreia, dores no abdômen e falta de apetite, além de fraqueza. Esses sinais podem até começar de maneira mais leve, mas vão se agravando. O animal pode ficar desidratado por conta dos vômitos e diarreia em excesso.

Sessões de fisioterapia e acupuntura, por exemplo, são fundamentais para ajudar na melhora das funções motoras do animal. É muito importante fazer um acompanhamento frequente com o veterinário para que, mesmo com as sequelas da cinomose, seu cãozinho possa ter uma boa qualidade de vida.

Alimentos para aumentar a imunidade dos cachorros

  1. Óleo de coco. Bom para pets e humanos, o óleo de coco conta com o ácido hialurônico, responsável pela sintetização do ácido graxo chamado monolaurina, que protege contra infecções virais e bacterianas.
  2. Batata doce. ...
  3. Beterraba. ...
  4. Brócolis. ...
  5. Sardinha. ...
  6. Iogurte natural. ...
  7. Laranja.

Na fase mais tardia da doença, o sistema nervoso central do pet é afetado. Quando isso acontece, o cachorro passa a andar desorientado e a ter tremores musculares que podem evoluir para crises de convulsões. A seguir, veja os principais sinais de um cachorro com cinomose: Apatia.

O Conselho Federal de Medicina Veterinária, a ministração de eutanásia é recomendada para animais que estejam sofrendo com doenças incuráveis. Além disso, quando o animal adquire raiva, uma doença que pode ser transmitida para os seres humanos e é uma questão de saúde pública, deve-se realizar a aplicação da eutanásia.

Portanto, se o seu cachorro está com dificuldade de andar e tremendo ao tentar levantar, procure levá-lo ao médico veterinário, explique toda a situação e, por fim, faça os devidos tratamentos para ele conseguir viver com bem-estar.

Os sinais clínicos na fase neurológicas incluem mioclonias que é um sinal clássico, e outros sinais como dificuldade de locomoção, paralisia dos membros e convulsões.

A cinomose canina possui alguns estágios:

  • Sistema digestivo: ocasiona vômitos e diarreia.
  • Sistema respiratório: tosse, dificuldade para respirar, secreções e pneumonia.
  • Sistema nervoso( estágio grave): espasmos, tremores, paralisias e convulsões. É nesta fase que surgem as chances de sequelas.