Qual o melhor exame para esclerose múltipla?

Perguntado por: uassis6 . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Os exames de ressonância magnética do crânio e da coluna são os mais indicados para diagnosticar esclerose múltipla, já que detectam zonas de desmielinização no cérebro e na medula.

Os médicos se baseiam em testes clínicos e de imagem para detectar a doença. São realizados exames de ressonância e de coleta de líquor (LCR — líquido cefalorraquidiano), que é extraído, por meio de uma punção, da coluna lombar e ajuda a confirmar a doença.

Assim, aprender os sintomas iniciais comuns de EM pode ajudá-lo a ser diagnosticado e tratado mais rapidamente.

  • Problemas de Visão. Para muitas pessoas, o primeiro sintoma de esclerose múltipla está em seus olhos. ...
  • Sensações estranhas. ...
  • Problemas relacionados ao calor. ...
  • Problemas de marcha. ...
  • Outros Sintomas.

Substância branca, regiões justacorticais e infratentoriais são as áreas do cérebro comumente afetadas por lesões provocadas pela esclerose múltipla. Também chamadas de lesões desmielinizantes, elas podem ser observadas como pontos hiperintensos (brancos) em imagens da RM do tipo T2 ou FLAIR, como afirma esta tese.

Várias condições causam sintomas semelhantes aos da esclerose múltipla (EM), incluindo as de cunho infeccioso, neoplásicas, autoimunes ou por carências de vitaminas. Algumas, como o vírus da leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) e os tumores cerebrais, podem ser identificados com uma ressonância magnética.

A desconfiança em relação ao diagnóstico de esclerose múltipla ocorre quando os sintomas são compatíveis com essa doença crônica e a pessoa faz os exames clínicos e radiológicos necessários para confirmação do diagnóstico. Mas isso deve ser bem esclarecido, de modo a não despertar ansiedade ou estresse desnecessários.

Transtornos visuais - como visão embaçada ou dupla, perda do brilho das cores e até perda da visão; Problemas de equilíbrio e coordenação - inclui instabilidade ao caminhar, vertigens e fraqueza nos membros; Rigidez excessiva - de algum membro do corpo.

Dor no pescoço e nas costas: Algumas pessoas com EM podem sentir dores no pescoço e nas costas. Isso pode ser devido à imobilidade ou ao mesmo tipo de desgaste que acontece com as pessoas que não apresentam EM. Esse tipo de dor geralmente é uma sensação dolorosa e rígida que pode ser moderadamente grave.

Essas sensações podem afetar um ou ambos os lados do corpo. Em alguns casos, eles podem afetar apenas uma determinada área da pele e não toda a parte do corpo. Quando a dormência ocorre em todo o corpo ou ao redor de um membro, pode parecer uma sensação de aperto.

A EM se manifesta de forma inicialmente episódica. Então a pessoa tem crises que duram algumas semanas e melhoram. Essas crises podem ser: embaçamento visual, falta de equilíbrio, perda de força nas duas pernas ou em um lado do corpo, dificuldades urinárias, formigamento nas mãos e nos pés.

Saiba como funciona o diagnóstico e tratamento da esclerose múltipla. O diagnóstico da esclerose múltipla pode ser, inicialmente, feito por um clínico geral, porém, é necessário que um médico neurologista seja consultado. Habitualmente, ele irá analisar o caso do paciente e pedir exames específicos.

Exames de sangue: Diversos exames de sangue são importantes para apoiar o diagnóstico da esclerose múltipla, excluindo outras doenças que podem apresentar sintomas parecidos. Exames de neurofisiologia: São utilizados para avaliar o trânsito elétrico no no Sistema Nervoso Central (SNC).

Há como prevenir? Essa doença neurológica não existe prevenção por vacinas, por exemplo. Dessa forma, é preciso evitar as causas como tabagismo, obesidade, falta de vitamina D e outros fatores que podem contribuir para o aparecimento da esclerose múltipla.

Fala anormal: lenta, arrastada, mudanças no ritmo da fala. Fadiga ou cansaço: a fadiga é um dos sintomas mais comuns (e problemáticos) da Esclerose Múltipla. Costuma ser excessiva, sobretudo no calor e em ambientes mais quentes.

Sintomas da esclerose múltipla
A pessoa pode passar dois ou três anos apresentando leves sintomas sensitivos, pequenas turvações da visão ou pequenas alterações no controle da urina sem dar importância a esses sinais, porque, depois de alguns dias eles desaparecem.

Indivíduos ansiosos com frequência superestimam o perigo nas situações que mais os incomodam. Os pacientes com esclerose múltipla apresentam mais frequentemente queixas cognitivas como, por exemplo, problemas de aprendizado, memória e concentração quando possuem também ansiedade.