Qual é a forma mais comum de corrupção?

Perguntado por: aquarteira . Última atualização: 20 de julho de 2023
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A corrupção privada ou “corrupção necessária” pode ser caracterizada por diversas condutas, sendo a mais comum delas o suborno em negociações privadas, o qual é considerado, na maioria dos casos, como “natural”, e “necessário” para impulsionar os negócios privados.

A corrupção pode ser realizada em diferentes esferas de nossas vidas, até mesmo pessoais. Quando não há o retorno de um troco errado, por exemplo, é uma atitude que se caracteriza corrupção. Pode envolver, ainda, extorsão, tráfico de influência, suborno, fraudes e propina.

Os tipos mais comuns de corrupção são: Corrupção ativa, corrupção passiva e concussão; Prevaricação e advocacia administrativa.

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  • Corrupção ativa. Consiste em um dos tipos de corrupção mais comuns e danosos para as organizações, cabendo uma responsabilidade direta. ...
  • Corrupção passiva. Neste caso, o beneficiário do ato de corrupção não é o responsável direto por ele. ...
  • Corrupção preditiva. ...
  • Corrupção lateral.

Cinco dos maiores casos de corrupção do Brasil são:

  • Mensalão tucano;
  • Jorgina de Freitas;
  • Banco Marka;
  • Juiz Lalau e o TRT-SP;
  • Lava Jato.

Governo Dilma Rousseff
Foi considerado pela PF o maior esquema de corrupção da história do País. O pagamento de propina ultrapassa dez bilhões de reais, e é considerado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos o maior caso de suborno internacional.

Tal fato colaborou para fazer de Yousseff o principal doleiro no caso a seguir, o maior esquema de corrupção da história do país: o Petrolão.

Nos sistemas de educação, o suborno e o peculato têm sido descritos como os mais comuns atos de corrupção.

Corrupção preditiva
No âmbito público, é quando um político se corrompe antes mesmo de ser eleito. No privado, acontece quando o colaborador se envolve em problemas, seja no papel de corrupto, seja na posição de corrompido.

A corrupção está relacionada a uma construção social em que ocorre um divórcio entre normas morais e prática social, ou seja, um conflito entre os juízos morais de valor - pautados pela vida em excelência - e os juízos de necessidade - pautados pela vida cotidiana.

Corrupção ativa: quando um indivíduo oferece dinheiro a um funcionário público em troca de benefícios próprios ou de terceiros; Corrupção passiva: quando um agente público pede dinheiro para alguém, em troca de facilitações para o cidadão.