Quais são as 7 virtudes?

Perguntado por: lbittencourt . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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São elas: castidade, caridade, temperança, diligência, paciência, bondade/benevolência e humildade.

São elas: castidade (em latim: castitas), caridade (caritas), temperança (temperantia), diligência (industria), paciência (patientia), bondade/benevolência (benevolentia) e humildade (humilitas).

Os sete dons do Espírito Santo são: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.

Distinguem-se das virtudes teologais – fé, esperança e caridade – essas estão centradas diretamente em Deus. O Catecismo da Igreja lembra que todas as virtudes humanas, que são muitas, giram à volta das quatro virtudes cardeais, que são as virtudes-eixo: prudência, justiça, fortaleza e temperança (nn.

Entre as virtudes morais podemos destacar algumas que são de suma importância para a ética. São elas as seguintes: A coragem, a temperança, a liberalidade, a magnificência, o justo orgulho, a calma, a veracidade, a espirituosidade, a modéstia, a justa indignação e a justiça.

Entre as virtudes adquiridas pelo homem, estabelecem-se quatro, que são fundamentais, ou capitais, às quais estão subordinadas outras, que são acessórias, ou subordinadas. Desde a antiguidade, classificou-se como virtudes cardiais: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.

E quais são elas? Baseada num texto do apóstolo Paulo (1Cor 13,13), a teologia esclarece que são três: a fé, a esperança e o amor (ou caridade).

Nestes dias de isolamento social, ao escrever uma mensagem pastoral endereçada à comunidade acadêmica, citei as três virtudes cristãs (fé, esperança e amor) mencionadas pelo apóstolo Paulo em I Coríntios 13:13.

coragem

A coragem é, talvez, a virtude mais importante a ser desenvolvida.

Francisco fala com frequência da esperança, que define como “a menor das virtudes, mas a mais forte.

Temperança, prudência, fortaleza & justiça.
O quarteto de virtudes morais ou também chamadas cardeais de Platão forma a base sobre a qual todas as outras virtudes se sustentam e, como tal, representa o fundamento da moralidade natural.