Porque o amor faz bem?

Perguntado por: ujordao3 . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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O amor libera um hormônio chamado oxitocina, que inibe o cortisol, o hormônio do estresse. O mecanismo funciona da seguinte maneira: quando alguém está perto de quem gosta, a oxitocina é ativada, ou seja, quanto mais ficamos perto de quem gostamos, maior é a quantidade desse hormônio circulando pelo corpo.

Isso pode ser explicado, pois, quando se faz amor o organismo libera endorfina, gerando sensação de euforia e bem-estar. Namorar também libera grande quantidade de anticorpos no sangue, o que aumenta nossa imunidade. Com isso, o amor também ajuda a reduzir inflamações, riscos de infarto e os níveis de colesterol ruim.

Tudo em nossas vidas precisa de equilíbrio para ser benéfico, assim também é o amor. Precisamos dele para nos mantermos sociáveis e aliviarmos o estresse da rotina diária, mas devemos ficar atentos quando ele passa a controlar as nossas vidas e não a somente contribuir com nossa felicidade, saúde e desenvolvimento.

O amor tem total importância em nossas vidas. Mesmo sem perceber precisamos de amor o tempo todo, pois sem ele ficamos perdidos no mundo. Assim como necessitamos nos alimentar para sobreviver, também precisamos do amor. É ele quem, nas horas difíceis, “segura as pontas” e não nos deixa desistir.

Quando estamos apaixonados, nosso corpo produz uma série de substâncias químicas que fazem com que nos sintamos diferentes. A Dopamina, Feniletilamina, Oxitocina são as substâncias relacionadas às manifestações do amor.

“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

Costuma-se dar o nome de amor verdadeiro a um sentimento muito forte de afeto entre duas pessoas. Esse sentimento é tão intenso que é capaz de unir essas duas pessoas sob quaisquer circunstâncias, mesmo diante das maiores dificuldades e provações.

Resumidamente, "sem laços, não sobrevivemos e não é possível viver sem se experienciar amor e sentimento de pertença”, e a perda de vínculos significativos é um dos maiores fatores de risco para o desenvolvimento de quadros depressivos e ansiogénicos.

Amor é um conjunto de emoções e comportamentos caracterizado pela intimidade, paixão e comprometimento. Ele envolve cuidado, proximidade, proteção, atração, afeto e confiança. O amor pode variar em intensidade e mudar com o tempo.

Amar é uma escolha que fazemos diariamente e que a todo tempo deve ser renovada. Se é uma escolha, não deve ser movido pela cobrança ou expectativa, embora o ideal é que haja um equilíbrio de ambos os lados. Assim, a cumplicidade e o esforço para construir esse amor serão mais bem compartilhados.

Amar é uma decisão, pois você enxerga a pessoa como ela é, com todas suas qualidades e defeitos, e mesmo assim a escolhe. O que é diferente da paixão, que você passa a gostar da pessoa baseado na sua idealização sobre ela.

Assim, pode haver um diálogo entre eles, alterando sua ordem e fazendo com que alguns desses estágios se repitam no tempo, por exemplo.

  • Fase 1 - Paixão. ...
  • Fase 2 - União. ...
  • Fase 3 - Desilusão. ...
  • Fase 4 - Amor. ...
  • Fase 5 - Deixar sua marca. ...
  • Casais em relacionamentos afetivos de longa duração.

A psicologia do amor, define esse sentimento como sendo, não simplesmente o gostar em maior quantidade. É um estado psicológico qualitativamente diferente. Isto porque, “ao contrário do gostar, o amor inclui elementos de paixão, proximidade, fascinação, exclusividade, desejo sexual e uma preocupação intensa.”

Embora sejamos incompletos, Deus nos ama completamente. Embora sejamos imperfeitos, Ele nos ama perfeitamente. Embora nos sintamos perdidos e sem rumo, o amor de Deus nos envolve totalmente. Ele nos ama porque está repleto de um amor infinito, santo, puro e indescritível.

OBJETIVO DO TEMA: Chegar, cada um, a experimentar o amor pessoal e incondicional de Deus, que é nosso Pai. “Mas agora, diz Javé, aquele que te criou, ó Jacó, aquele que te formou, ó Israel: não temas, porque eu te resgatei, chamei-te pelo teu nome; tu és meu” (Is 43,1).