O que Mark Zuckerberg acha sobre o metaverso?

Perguntado por: epadilha . Última atualização: 17 de julho de 2023
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"Nossos investimentos em inteligência artificial continuam. Também continuamos totalmente comprometidos com a visão do metaverso. Temos trabalhado nessas duas grandes prioridades há muitos anos em paralelo e, de muitas maneiras, as duas áreas se sobrepõem e se complementam", afirmou Zuckerberg.

Zuckerberg também quer dar mais atenção ao engajamento ativo em vez de apenas assistir. Ele pensa no metaverso como algo que atrai as pessoas e lhes dá uma experiência completa. Ele imagina um mundo onde todos o usam para trabalhar, brincar, fazer compras e conhecer novas pessoas.

A nova marca tem a ver com o metaverso, a visão que a empresa de Mark Zuckerberg tem de que, no futuro, as pessoas vão interagir com a internet através de espaços virtuais e avatares, como se fosse um enorme videogame 3D.

Neal Stephenson

Escritor de ficção científica Neal Stephenson previu várias inovações digitais, como assistentes de voz e criptomoedas.

Benefícios do metaverso para o mercado de eventos

  • Sem limitação de fronteiras. Os eventos não terão mais a limitação física, ou seja, pessoas do mundo todo poderão participar. ...
  • Alcance sem restrições. ...
  • Adeus aos imprevistos de deslocamento. ...
  • Acompanhamento de dados facilitado. ...
  • Novas possibilidades.

O que é metaverso
Metaverso é uma espécie de nova camada da realidade que integra os mundos real e virtual. Na prática, é um ambiente virtual imersivo construído por meio de diversas tecnologias, como Realidade Virtual, Realidade Aumentada e hologramas.

Em resumo, enquanto o metaverso se refere a um ambiente virtual compartilhado e interativo que tem relação direta com o nosso espaço espaço físico, o multiverso se refere a uma concepção de múltiplos universos ou realidades paralelas existentes em simultâneo.

Por exemplo, um metaverso pode permitir que pessoas que vivem em diferentes cantos do mundo se encontrem por meio da tecnologia e virtualmente saiam de férias, pratiquem esportes ou trabalhem juntas em projetos.

Enquanto um grupo ainda está pensando e discutindo se o metaverso irá vingar ou não, milhões de usuários já ganham dinheiro jogando, transacionando NFTs e terrenos virtuais na nova economia. A poeira começa a baixar e alguns metaversos começam a se destacar na nova corrida do ouro.

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (28) mais detalhes sobre seu plano de criar o metaverso, uma espécie de universo em realidade virtual e aumentada. De acordo com a empresa, os usuários terão a opção de criar casas virtuais, onde poderão personalizar a mobília e convidar amigos para festas virtuais.

O metaverso idealizado pela Meta ainda está em desenvolvimento, mas há outras plataformas que já permitem ingressar em ambientes 3D imersivos. É o caso do game Second Life, que segue uma proposta muito semelhante à ideia de Mark Zuckerberg.

O metaverso seria como uma evolução desses games. A proposta é unir realidade aumentada e ambientes virtuais, contudo, de modo que essas experiências “reais” ou sem relação o digital, possam interagir com o novo espaço. Ou seja, o metaverso seria a extensão digital da vida que temos hoje.

Em 2021, o mundo todo começou a falar sobre o metaverso. Mas será em 2022 que este novo mundo digital começará a ganhar forma de verdade.

Os impactos negativos do metaverso
Desse modo, com a forte presença dos usuários no ambiente virtual, torna-se pertinente os questionamentos sobre até onde isso pode aumentar casos de depressão, ansiedade ou estresse.

Poderemos interagir com avatares de professores renomados de universidades internacionais sem sair de casa. Poderemos praticar esportes ao lado de avatares de jogadores profissionais. Assim, irá afetar todas as áreas de comunicação humana: reuniões de trabalho, ensino, relações pessoais e muito mais.

Com um computador ou celular e uma boa conexão com a internet é possível realizar várias tarefas no metaverso. Isso facilita o acesso das pessoas a essa forma de reabilitação e evita que elas precisem gastar com óculos virtuais caros ou se deslocar para laboratórios onde existem equipamentos avançados.