Faz mal ficar no celular?

Perguntado por: afelix . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).

Já a neurologista do Hospital Marcelino Champagnat, Patrícia Coral, complementa que essa expectativa e o contato prolongado com o celular podem gerar transtornos de ansiedade, depressão, dificuldade de concentração e insônia.

Usa muito o celular? Veja 8 danos que o uso excessivo pode causar

  • Contaminação por bactérias.
  • Síndrome do pescoço de texto.
  • Má qualidade do sono.
  • Tendinite.
  • Problemas na visão.
  • Ganho de peso.
  • Síndrome do túnel cubital.
  • Danos à saúde mental.

Para um adulto que utiliza aparelhos eletrônicos diariamente por mais de 3 horas, ela indica pausas de 20 a 40 minutos entre uso. Já para crianças acima de dois anos, o ideal é passar apenas 1 hora por dia no celular. Bebês menores que isso não devem nem chegar perto.

Ter o celular por perto acaba desregulando seu relógio natural e fazendo com que não descanse o suficiente. Acontece que a tela do celular emite uma luz azul, desregulando a geração de melatonina, responsável por te fazer dormir! Isso faz com que você demore mais para dormir e tem menos horas de sono.

Índice:

  • Problemas de postura e coluna.
  • Tendinite.
  • Má qualidade de sono.
  • Ganho de peso.
  • Visão comprometida.
  • Alterações na estética do rosto.
  • Malefícios a saúde mental.

entre 2 e 5 anos: no máximo uma hora por dia, com supervisão e acompanhamento de um adulto responsável; entre 6 e 10 anos: no máximo duas horas de tela por dia, com supervisão de um responsável; Entre 11 e 18 anos: não ultrapassar 3 horas por dia, também com supervisão de um responsável, e evitar o período noturno.

Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).

Além da função de comunicação, os celulares contam com recursos de entretenimento, tais como: reprodutor de música, de gravação de áudio, reprodução de vídeo, permitindo que você assista a clipes ou filmes de onde estiver.

Além de postergar a hora de dormir, o uso do celular à noite pode contribuir com o prolongamento da insônia, pois certamente ele será um dos primeiros dispositivos a serem consultados quando se perde o sono.

Crianças de dois a cinco anos devem se expor a uma hora por dia a celulares e tablets; entre seis e dez anos, o tempo aumenta para duas horas diárias e, para os maiores, a orientação é de até três horas por dia. Todo esse tempo deve ser acompanhado por um adulto.

O celular emite uma radiação eletromagnética a partir da antena acoplada ao aparelho (que atualmente não é visível, mas faz parte de seu mecanismo interno).

30 a 40 cm

O ideal é manter a distância mínima de 30 a 40 cm. Como as luzes transmitidas pela tela do celular são semelhantes à luz do dia, o cérebro humano não é capaz de entender que a pessoa está dormindo. Com isso, o sono é prejudicado.

Segundo a medicina, hábito pode causar problemas graves como tumores, além de questões mentais. Se você possui o hábito de dormir com o celular na cama, com o aparelho embaixo do travesseiro ou bem próximo ao rosto, saiba que essa atitude pode fazer mal para a sua saúde.

CELULARES PODEM DEIXAR OS CÉREBROS “PREGUIÇOSOS”
Isso, segundo o estudo, causa uma dependência excessiva do smartphone, o que pode levar à preguiça mental. Os pesquisadores também relataram que evitar usar a própria mente para resolver problemas pode ter consequências no envelhecimento.

Além disso, o uso prolongado do aparelho exerce um efeito agravante no cérebro, roubando a atenção, enfraquecendo a memória e diminuindo a produtividade. É importante ressaltar que os primeiros anos da criança são essenciais para a aprendizagem.