Como tratar dor no bíceps?

Perguntado por: ozanette . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Gelo - usar uma bolsa de gelo várias vezes ao dia por não mais de 20 minutos de cada vez reduzirá o inchaço. Compressão - envolver o músculo firmemente em um curativo também ajudará a aliviar o inchaço. Elevação - manter o bíceps levantado o mais próximo possível do nível do coração ajudará a acelerar a cicatrização.

O tratamento é não-cirúrgico. Podemos utilizar gelo, antiinflamatórios e analgésicos. Alguns pacientes com sintomas crônicos de dor no bíceps podem ter uma lesão do bíceps distal.

Então, podemos indicar o tratamento não-cirúrgico com uso de medicamentos, compressas de gelo, reabilitação e terapias biológicas como o ácido hialurônico.

Sinais e sintomas das rupturas do tendão do bíceps
Rupturas no tendão do bíceps braquial causam dor súbita e intensa na parte superior do membro superior e no ombro ou perto do cotovelo, dependendo da localização da ruptura. A dor piora ao levantar ou puxar um peso. Outros sintomas são hematoma, edema e fraqueza.

Sintomas. Os sintomas que mais caracterizam a tendinite são a dor no ombro e a hipersensibilidade na região. No caso do bíceps, as alterações ocorrem na base do músculo, região próxima ao cotovelo. Outros indicativos da tendinite são o inchaço e a vermelhidão ao redor do tendão.

Em linhas gerais, a tendinite no tendão do bíceps pode ocorrer por alguns fatores, principalmente: instabilidade, sobrecarga ou alterações no manguito rotador.

Três semanas após a cirurgia, retira-se a imobilização e inicia-se a fisioterapia para recuperação da mobilidade e, mais tarde (após 8 a 10 semanas) da força muscular. Em geral, exercícios de musculação são retomados 3 meses após a cirurgia. Há diversas formas de fixar o tendão rompido de volta ao osso.

As lacerações do tendão do bíceps são causadas por um evento de força súbita (como levantar um objeto pesado) ou esticar ou torcer o cotovelo com força. Essas rupturas normalmente ocorrem quando o tendão já está debilitado por uso excessivo (como ocorre durante o levantamento de peso).

O estiramento muscular é uma lesão indireta que se caracteriza pelo alongamento excessivo das fibras musculares, ou alongamento além dos limites normais, também chamados de fisiológicos.

Fraqueza ou falta de controle dos movimentos. Braço e/ou mão flácido ou paralisado. Alterações da sensibilidade, tais como formigamento, dormência, sensação de choques e dor, ou falta de sensibilidade. Inchaço, aumento ou diminuição do suor.

O tratamento das tendinites é, por regra, não cirúrgico, focando-se na identificação do ato que desperta a lesão de modo a preveni-la, se possível, repouso, gelo e anti-inflamatórios. A fisioterapia desempenha um papel fundamental. A ausência da atividade física não é, por regra, prolongada.

Estalo que pode ser ouvido no momento em que ocorre a ruptura do tendão; Incapacidade de ficar na ponta dos pés ou de apoiá-los e caminhar; Dor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço) no local da lesão, especialmente se a ruptura for completa; Interrupção na continuidade no cordão percebida no exame físico.