Como saber se estou abortando?

Perguntado por: spilar9 . Última atualização: 28 de junho de 2023
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Confira os principais sinais de aborto espontâneo a seguir:

  1. Sangramento vaginal. ...
  2. Menstruação atrasada. ...
  3. Cólicas. ...
  4. Eliminação de um material sólido. ...
  5. Fim dos sintomas de gravidez. ...
  6. Ausência de movimentos fetais. ...
  7. Atenção! ...
  8. Quer saber mais?

Quais são os sintomas do aborto espontâneo?

  1. Sangramento de intensidade variável e/ou expulsão de fluidos pela vagina;
  2. Dores também de intensidade variável na região do abdômen, lombar, pélvis e vagina;
  3. Contrações uterinas;

Muito temido pelas gestantes, o sangramento na gravidez nem sempre indica riscos ao bebê. Porém, em alguns casos, pode ser indício de que algo não está 100% bem ou até mesmo indicar abortamento. Existem certos momentos e estágios da gestação que ele é bem comum, mas em outros é bom ligar o alerta.

O sangramento de implantação pode acontecer em vários casos e, ao sair em grande quantidade pela vagina, também pode assustar a gestante. Normalmente esse tipo de sangramento acontece em no máximo até 6 semanas de gestação e é perfeitamente normal, porém é bom ficar de olho.

Por isso, se você notar uma perda de sangue ou mesmo um corrimento avermelhado, vá logo ao médico. Um dos motivos que levam ao sangramento no terceiro trimestre é o descolamento da placenta — uma condição potencialmente grave, que pode desencadear uma forte hemorragia ou comprometer a oxigenação e a nutrição do bebê.

O sangramento vaginal é um sintoma comum de uma gravidez no estágio inicial. Cerca de 1 em cada 4 pessoas experimenta escape durante o início da gravidez, geralmente nas semanas 5 e 8 gestacionais — ou seja, cerca de 1 a 4 semanas depois da data esperada da menstruação (1).

Sangramento no primeiro trimestre de gravidez
É necessário realizar a avaliação com um médico obstetra, que poderá receitar alguma medicação antiespasmódica ou algum hormônio. Essa condição, geralmente, evolui bem, necessitando apenas o acompanhamento clínico, exames de toque e ultrassonografia.

Por conta disso que é extremamente importante observar sintomas, realizar exames físicos e ultrassonografia. Se o sangramento tiver muito volume e vier acompanhado de cólica ou uma dor intensa, é necessário buscar ajuda. Entrar em contato com o médico que acompanha a gravidez ou ir a um pronto atendimento hospitalar.

Havendo sangramento, a pessoa deve procurar assistência médica”, diz o médico. Já o sangramento nasal na maioria das vezes não indica nada mais grave e geralmente é provocado por rompimento de vasos sanguíneos. “Mas é importante que também seja avaliado por um médico”, insiste o oncologista.

Ou seja, apesar de ser desconfortável, o susto por si próprio não é capaz de gerar grandes danos à saúde da mãe e do bebê. A questão pode ser facilmente administrada se não for recorrente e não estiver ligada a um quadro de saúde psicológica mais intenso.

Devido ao rompimento das artérias uterinas e descolamento da placenta, o primeiro sinal clínico normalmente é o sangramento vaginal leve a moderado. Comumente, em conjunto com esse sangramento, há a dor abdominal ou nas costas, que também ocorre devido ao descolamento abrupto da placenta do útero.

Atenção: Quando o sangramento for volumoso ou acompanhado de cólica ou dor intensa a gestante deve procurar o hospital de referência imediatamente!

"Na sexta semana, já é possível realizar um ultrassom por via transvaginal que é quando conseguimos ver o saco gestacional e avaliar as estruturas que indicam se a gestação está evoluindo bem", diz Ellen Freire, ginecologista e obstetra do Fleury Medicina e Saúde.

Cólica na gravidez é um sintoma comum e normal, especialmente no início do período gestacional. Algumas mulheres sentem dores fortes, podendo ser acompanhadas de outros sintomas.

Não. Menstruação e gravidez são dois eventos incompatíveis entre si. Quem está grávida não menstrua e quem está menstruada não pode estar grávida. Não há exceções.

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.