Como era o mundo em 1300?

Perguntado por: lperes . Última atualização: 20 de agosto de 2023
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Um período de aquecimento global atingiu o planeta entre 800 e 1300, o que, no geral, favoreceu a produção de alimentos. Mas o desabastecimento existia e atingia até os abastados. O camponês era mais vulnerável, comia menos.

O século XIV foi o século que durou de 1 de janeiro de 1301 a 31 de dezembro de 1400. Durante este período, ocorreram grandes desastres políticos e naturais na Europa e nos quatro canatos do Império Mongol. A África Ocidental e o subcontinente indiano, no entanto, experimentaram crescimento econômico e prosperidade.

A libertação do povo hebreu ocorreu por volta de 1300 a.C., guiados por Moisés, que recebeu as tábuas dos 12 Mandamentos no Monte Sinai. A Pérsia foi uma das civilizações que mais se destacou na História Antiga, principalmente em relação às batalhas e às conquistas.

O resultado disso foi que, no final do século XIII, a população na Europa Ocidental era de mais de 50 milhões de pessoas, enquanto que, no final do século (ou da Alta Idade Média), ela era de mais de 22 milhões de pessoas.

Resposta. 1400 (MCD, na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram D e C (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou a uma sexta-feira.

Ano Um grego
Os gregos foram os primeiros a tentar datar o Ano Um.

Em 1500, só uma pequena parte das Américas era conhecida, junto ao mar do Caribe. A África ainda era muito pouco explorada, e a Europa estava dividida entre reinos que lutavam entre si. Portugal tinha contato direto com o oceano e relações com comunidades do norte da Europa e do mar Mediterrâneo.

Nesse milênio, também apareceram a mega arquitetura, o imperialismo, o absolutismo organizado e as revoltas internas. As civilizações da Suméria e Acádia se tornaram numa coleção de cidades-estados voláteis, onde a guerra era algo comum. Conflitos ininterruptos drenavam todo tipo de matéria, energia e população.

Portanto podemos chamar a primeira civilização conhecida de Suméria e localizá-la no sul da Mesopotâmia, atual Iraque. Essa afirmação provêm de estudos e pesquisas que provam que a civilização suméria era composta por diversas cidades e possivelmente Uruk era a maior delas, mas todas eram bastante desenvolvidas.

Durante o ano 1000 o mundo ocidental foi varrido por um temor bastante vulgarizado ligado às ideias milenaristas que os eclesiásticos divulgavam através da leitura do Apocalipse. Os cometas e o nascimento de crianças com deformidades congénitas foram considerados como sinais de que o fim dos tempos estava próximo.

A mobilidade das pessoas durante a Idade Média foi intensa, o homem medieval vivia em constante deslocamento de uma região para a outra. Apenas para citar como exemplo, cavaleiros, mercadores, monges e peregrinos delineiam essa sociedade in via.

A sociedade medieval era estamental, ou seja, não possibilitava a ascensão social. No topo da pirâmide estava o clero, logo abaixo vinha a nobreza, e na base estavam os servos, os únicos que trabalhavam e sustentavam as classes de cima. A agricultura tornou-se a principal atividade econômica.

O pobre na Idade Média era carente não só de pão, mas de vigor físico para o trabalho, de saúde; era pobre pela errância de vida e por isso necessitava da esmola, da dádiva do cristão para com ele. A pobreza interligava-se à riqueza e à caridade (TAVARES, 1989, p. 15).

A partir dos anos 1200, tornaram-se comuns as construções em pedra e tijolos e os castelos ganham novas dependências, como celeiros, estábulos, muralhas, fossos e torres de vigia, para sua defesa. A mobília também se sofisticou e os nobres passaram a usar tapeçaria e pratarias vindas do Oriente.