Quem não tem útero pode menstruar?

Perguntado por: malvim . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Com a retirada do útero, você não vai mais menstruar. Mas se os seus ovários estão intactos, você ainda irá ovular. Por isso, ainda pode ter cólicas parecidas com as da menstruação. No caso de os ovários também terem sido removidos na cirurgia, existem outros desafios pela frente.

Pode haver uma pequena hemorragia (sangramento) pela vagina, nos primeiros dias após a cirurgia, que se devem à cicatrização da cúpula da vagina.

A reposição hormonal
O que se recomenda em muitas das situações é a mulher de fazer o uso do estradiol puro e simples, e não precisa mais da progesterona sobre a negativa de que a grande função da progesterona seria manter a cavidade uterina saudável.

Após uma cirurgia vaginal é frequente demorar mais tempo do que o habitual para esvaziar a bexiga. Em cerca de 5%-10% dos casos pode haver um esvaziamento incompleto, ou seja, não se conseguir eliminar toda a quantidade de urina contida na bexiga.

A única condição que pode ser considerada uma exceção, para mulheres que realizaram histerectomia total, é quando a cirurgia foi realizada para retirada de câncer de útero ou de colo do útero. Nestes casos a realização de CPs periódicos tem o fim de avaliar a recorrência do câncer e deve ser mantida.

Conclusão. Conclui-se que existem casos em que mulheres histerectomizadas necessitam continuar realizando o exame preventivo, sendo necessário que médicos e enfermeiros de Unidades de Saúde (UBS) saibam as indicações corretas de sua realização.

As principais complicações são hemorragia, infecção, complicações urinárias e intestinais. As mulheres com várias comorbidades associadas terão um maior risco de complicações durante e após a cirurgia, devendo ser tomadas as medidas preventivas pré-operatórias recomendadas.

Entre os motivos de ganho de peso após a histerectomia estão a redução na atividade física, a ansiedade, a redução na produção de hormônios ovarianos.

Dentre as complicações desse procedimento cirúrgico estão a constipação, dispareunia, incontinência para gases e fezes, urgência evacuatória, escapes fecais e distensão abdominal. A constipação tem sido encontrada freqüentemente após a histerectomia principalmente em trabalhos retrospectivos.

A histerectomia é a cirurgia para remoção do útero, podendo haver ou não a retirada dos ovários também. Quando a operação ocorre e não há a retirada dos ovários, não costuma provocar a menopausa imediata. Embora não haja mais períodos menstruais, os ovários ainda liberam óvulos e produzem estrogênio e progesterona.

A queda da bexiga é mais comum durante ou após a menopausa, depois da gravidez, em casos de prisão de ventre, após a cirurgia para retirada do útero, em caso de excesso de peso ou obesidade, após os 50 anos de idade, e em mulheres que fumam.

Para o caso daquelas que sofrem com a pochete, posso citar alguns dos procedimentos que mais trazem resultados positivos, são eles: Lipoaspiração, Lipoescultura, Lipoaspiração a Laser, Mini Lipo, Vibrolipoaspiração e Lipoaspiração Ultrassônica.

Se a doença não responde bem aos tratamentos clínicos existentes, a cirurgia de retirada do útero devolve a qualidade de vida a mulheres que sofrem há muito tempo com dores, sangramentos intensos e outros sintomas, além de poder ser a cura para cânceres locais, como câncer de útero e endométrio.

O que é Histerectomia? A histerectomia é a cirurgia de retirada do útero, geralmente realizada por um ginecologista. Vários motivos podem levar uma mulher a recorrer à intervenção, como, por exemplo, miomas, câncer de colo do útero e outros.

A terapia de reposição com estrogênio é indicada para mulheres na pós-menopausa que fizeram histerectomia.