Quem é o monstro da série da Vandinha?

Perguntado por: llacerda . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Alerta de Spoiler: Quem é o monstro em Wandinha, na Netflix? Nos últimos episódios da série, Wandinha descobre que o monstro é o seu próprio interesse amoroso: Tyler. Além de ser o filho do xerife, ele trabalha na cafeteria da cidade e herdou o gene de Hyde de sua mãe.

QUEM É O MONSTRO EM WANDINHA? Com a ajuda de Tio Chico (Fred Armisen), Wandinha (Jenna Ortega) descobre que o monstro que está aterrorizando as redondezas é um hyde.

Não demora até Wandinha descobrir que a mãe de Tyler também era um hyde e começar a procurar o mestre do monstro. E a pessoa responsável por comandar o hyde estava debaixo do nariz de todos: Marilyn Thornhill (Christina Ricci).

O gene do monstro foi herdado pela sua mãe morta, que era uma aluna da escola Nunca Mais. No entanto, o Hyde não atua sozinho. O monstro precisa ser liberto por uma outra pessoa, que atua como um tutor, ou mestre. Wandinha descobre que a responsável por esse feito maligno é a professora de botânica Christina Ricci.

Assim como no livro, a série apresenta o Hyde como uma criatura que originalmente é humana, mas se transforma em um grande monstro, dominado por sua personalidade sombria e sem controle sobre suas ações.

Se nas suas suposições você apostou em Tyler, você acertou. O garoto, que trabalha na cafeteria da cidade onde Nevermore fica e filho do xerife, é quem se esconde por trás do rostinho macabro do hyde. Seu gene veio de sua mãe, que também era uma espécie do monstro e quando ele é liberto, ele passa a seguir seu mestre.

4. Feioso/Pugsley. Por falar em Feioso, o irmão mais novo de Wandinha (o qual ela adora torturar) também recebeu um nome diferente na versão original. Ele foi chamado de Pugsley em inglês e na série de 1964 foi vivido por Ken Weatherwax.

E o motivo é mais simples do que muitos pensam: a mudança foi feita para que o público tivesse uma maior compreesão do nome e Vandinha era um nome que se encaixava melhor na hora da dublagem. No entanto, a Netflix trocou a letra “V” pela “W” na nova adaptação para que a grafia dos nomes fossem masi semelhantes.

Jenna Ortega

Jenna Ortega, de 20 anos, é a sensação do momento. A atriz dá vida a Wednesday, personagem da família Addams na nova série da Netflix, Wandinha, e está chamando a atenção com sua interpretação. A jovem atriz já fez participação em uma série de filmes, começou a atuar na infância e já participou de seriado de terror.

O criador dos personagens, Charles Addams, escolheu o nome Wednesday por causa de uma cantiga infantil, que fazia uma previsão da personalidade do bebê de acordo com o dia em que ele nasceu.

Após uma intriga de ciúmes, um homem chamado Garrett Gates – que era apaixonado por Mortícia – tentou envenenar o ponche do baile da escola, e acabou atacando Gomez. Para defender seu amado, a mulher matou Garrett, e Gomez assumiu a culpa.

Ao fim da trama, descobrimos que Marilyn é, na verdade, Laurel Gates, parente de Joseph Crackstone, peregrino da cidade de Jericho que tornou a vida dos “excluídos” um inferno. A família de Laurel também não agiu de modo diferente, sendo preconceituosa contra os excluídos.

Os membros da família Addams são monstros criados por Charles Chas para zombar da família tradicional, justamente o inverso da família vendida na mídia e nos filmes da época. Os monstros são personagens excêntricos, que não se importavam com o que os seus vizinhos pensavam a respeito deles.

No laboratório de Jekyll, um corpo jazia no chão. Era Hyde, que havia cometido suicídio.

Sobre o livro
Através de experimentos em seu laboratório, ele desenvolve uma fórmula capaz de separar os dois lados de sua natureza em dois corpos diferentes. Quando é Dr. Jekyll, continua a ser bom e generoso. Ao tomar a fórmula, seu corpo transforma-se em Hyde, que é monstruoso, assassino.

Neste artigo apresento como foram realizados os procedimentos médico-legais e burocráticos em relação a dois cadáveres chegados ao Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro (IML): o “Monstro”, representado por Wellington Menezes de Oliveira, autor do chamado “Massacre de Realengo, e o “Homem”, um policial civil.