Quantas parcelas da busca e apreensão do veículo?

Perguntado por: usoares6 . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Existe o mito de que a busca e apreensão ocorre quando 3 ou mais parcelas estiverem em atraso. Isso não é verdade. Legalmente, basta que apenas uma única parcela esteja em atraso para que o banco ou a financeira possam entrar com uma ação de busca e apreensão.

Importante: não há um prazo mínimo. Se você atrasar uma parcela, é possível que o credor solicite a busca e apreensão do veículo. Isso varia de credor para credor. Por exemplo, é normal que o mercado pratique o prazo de 90 dias – ou seja, três (3) parcelas em aberto – para entrar com o pedido de busca e apreensão.

Então, basta que haja o atraso no pagamento de alguma parcela para que isso seja pedido. Não é necessário que esse atraso seja superior a 30, 60, 90 dias; que tenha mais de uma parcela em aberto. Havendo uma, com um único dia de atraso, poderá resultar na busca e apreensão.

Em que situações uma parcela atrasada pode levar à busca e apreensão do seu veículo? Uma parcela atrasada pode levar à busca e apreensão do seu veículo se você estiver em débito com o banco ou a financeira e o atraso não precisa alcançar três parcelas ou três meses como todo mundo pensa.

Você precisa entrar em contato imediatamente com a instituição credora para negociar. Com 4 parcelas em atraso, é bem provável que seu veículo já esteja com mandado de busca e apreensão. Aliás, se for o caso, é necessário buscar a ajuda de um advogado, pois depois que o bem é apreendido fica bem mais difícil reavê-lo.

Legalmente, basta que apenas uma única parcela esteja em atraso para que o banco ou financeira tenha o poder de mover uma ação de busca e apreensão. Na prática, porém, não é o que ocorre, pois é um procedimento oneroso em função das custas judiciais, honorários advocatícios e procedimentos extrajudiciais.

Falta de localização não impede penhora de veículo cuja existência tenha sido comprovada. A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou cabível a penhora de veículo não localizado, desde que seja apresentada certidão capaz de comprovar a sua existência.

Saiba mais aqui. Existe o mito de que a busca e apreensão ocorre quando 3 ou mais parcelas estiverem em atraso. Isso não é verdade. Legalmente, basta que apenas uma única parcela esteja em atraso para que o banco ou a financeira possam entrar com uma ação de busca e apreensão.

Quitação do contrato – Nessa possibilidade reverter a busca e apreensão, o credor e o devedor entram em acordo, definindo um valor a ser pago para quitação e liquidação total do veículo, sem que haja ônus por parte do banco ou instituição financeira.

De acordo com a legislação, depois de três parcelas em atraso no financiamento imobiliário, a instituição financeira poderá tomar o imóvel. “O máximo de atraso que pode acontecer representa o não pagamento de três parcelas.

Para isso, é necessário contar com o número da placa e do RENAVAM. Com esses dados em mãos, acesse o site do DETRAN do Estado de registro do automóvel. No ambiente virtual, procure a opção “veículos”, depois vá em “débitos, restrições e vistorias” e por fim em “Veículo de terceiros – débitos, restrições e vistorias”.

A busca e apreensão de veículos é uma medida que pode ser tomada pelo credor em caso de inadimplência do devedor. O processo é realizado por meio de um oficial de justiça, que notifica o devedor e o leva à presença do juiz.

Contudo, se você financiou um veículo e está com as parcelas atrasadas que já não cabem no seu orçamento… Saiba que existe a possibilidade de refinanciar a dívida do veículo antes que a situação se torne insustentável.

O que fazer em caso de atraso das parcelas? Segundo a legislação brasileira, depois de 3 parcelas em atraso no financiamento imobiliário, a instituição financeira pode tomar a casa. Mas não se preocupe! Esse tipo de situação não costuma acontecer com frequência.

Banco não pode entrar com Busca e Apreensão se contrato estiver com 80% das prestações pagas.

O veículo com ordem de busca e apreensão poderá sim ser apreendido em blitz policial quando recair sobre ele mandado devidamente expedido e autorizado por um juiz de proibição de circulação.