Quando a birra não é normal?

Perguntado por: afrutuoso . Última atualização: 17 de julho de 2023
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É possível perceber quando a birra não é normal se a criança está em um ambiente muito agitado, com sons altos, multidões, ambientes desconhecidos, luzes muito brilhantes e mudanças rápidas de atividades que vão superestimular a criança.

Normalmente, a birra desaparece com o tempo, mas se persistir até os 4 anos, pode depender da maneira como os pais lidam com as situações. Além disso, enquanto o TOD prejudica o desenvolvimento infantil, o sono e a socialização do pequeno com as pessoas em geral.

O TOD configura uma interferência no comportamento da criança em forma de irritabilidade, excessos de raiva e indisciplina. Já o TDAH é um distúrbio neurobiológico que surge ainda na infância, caracterizado por desatenção, inquietude e atitudes impulsivas.

Outras diferenças entre a birra e a crise
Normalmente, tem um objeto envolvido: brinquedo, peça de roupa, comida, DVD, objetos em geral. – A crise no autismo pode acontecer até mesmo quando a criança estiver sozinha em seu quarto ou em algum outro local, independentemente se houver mais pessoas por perto ou não.

Para fechar um diagnóstico correto é necessário ter no mínimo seis meses de causa e apresentar pelo menos quatro dos sintomas principais que são irritabilidade; comportamento desafiador; agressividade; impulsividade; dificuldades de relacionamento com colegas; comportamento vingativo; raiva e ansiedade.

* Quando os ataques de birra se iniciam precocemente (antes dos 2 anos), ocorrem com frequência (de duas a três vezes por semana) e duram mais de 30 minutos. * Se a criança agride a si ou aos outros seriamente. * Se o episódio leva à perda de fôlego, a ponto de a criança ficar pálida e até inconsciente.

Dificuldade em focar-se numa tarefa simples e concretizá-la. Preferência por ficar sozinho do que brincar com outras crianças. Não ter, aparentemente, medo de situações perigosas. Ficar repetindo palavras ou frase em locais inapropriados.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são comumente confundidos por apresentarem sintomas semelhantes e que podem comprometer o comportamento, o aprendizado, o desenvolvimento emocional e as habilidades sociais de quem os possui.

Os sinais que precedem uma crise geralmente são muito claros para os pais de autistas, por isso é possível detectar o início de uma com antecedência. Nesse sentido, se o pequeno ficar mais retraído ou tenso, apresentar instabilidade emocional e determinados movimentos corporais, significa que você deve ficar em alerta.

Segundo os psicólogos, a birra do seu filho pode envolver explosões de raiva e um comportamento que se caracteriza por uma crise de choro, toda a vez que a criança sente que perdeu alguma coisa. A birra também é caracterizada por gritos, endurecimento dos membros e por socos e chutes disferidos pela criança.

A birra é um comportamento perfeitamente normal em algumas fase das crianças. Principalmente na primeira infância que vai dos 0 aos 6 anos de idade.

O estresse infantil pode ter diversas causas. Mas, a mais comum é a separação dos pais, isso porque a criança não tem maturidade suficiente para lidar com a situação, que pode ser difícil ou delicada demais para ela.

Veja algumas delas:

  1. Converse com a criança de forma calma. ...
  2. Ouça com atenção: entenda o motivo da birra. ...
  3. Relembre as regras de forma clara. ...
  4. Não retroceda nos combinados com a criança. ...
  5. Não desista, a construção dos limites demanda tempo.

Geralmente aparecem no final do primeiro ano de vida, são mais comuns entre 2 e 4 anos e são infrequentes após os 5 anos de idade. Se forem frequentes após os 5 anos, estas crises tendem a persistir durante toda a infância. Crises de birra são, geralmente, causadas por frustrações, cansaço ou raiva.

De 1 a 2 anos
Passado o primeiro ano de difícil aprendizado, a família do autista, que nesse período ainda não costuma saber, por diagnóstico, se seu filho é autista, ou mesmo a desconfiar, pode começar a perceber os primeiros sinais mais evidentes do transtorno.

Não existe um exame que possa determinar que a pessoa está no espectro do autismo. Ao contrário disso, o diagnóstico é clínico e feito de maneira observacional, com apoio de uma equipe multidisciplinar e de profissionais da neuropediatria ou psiquiatria infantil.