Qual religião acredita no Nirvana?

Perguntado por: agois . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Zen Budismo: a religião em si mesmo.

Já o nirvana, meta do Budismo, é uma condição de extrema paz, iluminação, “o apagar do fogo das paixões” e a extinção do ego, e o fim da necessidade de reencarnar. O nirvana é, na prática, o que tornaria um homem comum um Buda.

O nirvana é, sobretudo, um momento de paz e um estado de consciência e atitudes que tem a qualidade da libertação da alma e da plenitude na existência.

Os budistas, portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais.

O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.

Principais Correntes do Xintoísmo e do Budismo
Ainda assim, muitas pessoas se consideram tanto xintoístas como budistas. A estatística da Agência de Assuntos Culturais para 2011 mostra a membresia combinada de ambas as religiões em 187,4 milhões, cerca de 53% a mais do que o total da população do Japão.

Dalai Lama

Quem é o Dalai Lama atualmente? O Dalai Lama está na sua 14ª reencarnação, e o atual é conhecido pelo nome religioso de Tenzin Gyatso ou então Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso. O nome original de Tenzin Gyatso é Lhamo Thondup, e ele nasceu em Taktser, no Tibete, em 6 de julho de 1935.

Sidarta foi um ser humano que atingiu o ápice da evolução espiritual ao atingir o nirvana. Ao chegar a esse ponto ele satisfaz completamente seus interesses e se habilita a ajudar os outros para que aprendam o mesmo caminho. É comum atribuir aos líderes religiosos qualidades divinas.

Superado o desejo, vai-se a sofrência. 99% dos próprios budistas não atingiram a platitude do nirvana, alcançada por Sidarta Gautama, seu fundador, depois de 6 anos de meditação.

O Reconhecimento do Divino: Compreensão do Não-Teísmo Budista. O Budismo, de forma geral, é uma religião que não possui em seu imaginário religioso o conceito de monoteísmo, sendo, por causa disso, equivocadamente interpretado pelos estudiosos ocidentais como uma crença ateísta.

No Budismo também não existe a noção de pecado original, pois, segundo os budistas, ninguém nasce pecador, mas as pessoas sofrem porque vivem. Então a primeira sensação do viver é o sofrimento e não a felicidade uma vez que, a vida é sofrimento.

A religião budista na sua forma clássica não é teísta, ou seja, não possui um Deus. O Budismo é uma religião e filosofia orientais, fundada por Sidarta Gautama, o Buda. Buda não se acreditava uma divindade que devesse ser adorada, e sim um guia espiritual com seguidores de suas crenças e práticas.

Páli Tripitakan

Páli Tripitakan: é conhecido como o principal Texto Sagrado budista, que significa o “Cesto Triplo” ou “Os Três Cestos da Sabedoria”. Conta a vida de Buda, o “Iluminado”, o príncipe Sidharta Gautama, e reúne seus sermões. Páli é a língua na qual foram escritos os ensinamentos do Buda.

O Budismo centra todos os esforços espirituais no esforço humano, enquanto no Cristianismo é enfatizada a fé como suficiente para a graça Divina.

Além do mais, nossa prática implica orar com o melhor enfoque, duas vezes ao dia.

Apesar da aparente diversidade religiosa, a população segue basicamente o cristianismo: são cerca de 60 a 70 por cento de católicos e de outros 20 a 30 por cento de evangélicos, segundo a FGV e o Datafolha. Todas as demais religiões não reuniriam mais do que 3 por cento da população.