Qual o estado mais pobre do brasil?

Perguntado por: . Última atualização: 29 de junho de 2023
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O Maranhão é o Estado em que a população tem a menor renda média mensal, de R$ 409. O valor corresponde a menos de um terço (31,2%) à renda média da população brasileira, que é de R$ 1.310. Os outros Estados com pior situação de seus habitantes são Pará (R$ 507), Alagoas (R$ 552), Piauí (R$ 554) e Ceará (R$ 583).

Pobreza nos estados
Das 27 Unidades da Federação (UFs) brasileiras, nove delas têm a maior parte da população composta por pessoas em situação de pobreza, a saber, Maranhão (58,9%), Amazonas (56,7%), Alagoas (56,2%), Paraíba (54,6%), Ceará (53,4%), Pernambuco (53,2%), Acre (52,9%), Bahia (51,6%) e Piauí (50,4%).

As regiões Norte e Nordeste do Brasil possuem a maior porcentagem de população pobre e extremamente pobre no país.

São eles: Cajari, Satubinha, Peri-Mirim, Nina Rodrigues, Cajapió, Itaipava do Grajaú, Primeira Cruz, Central do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Matões do Norte.

São Paulo

O PIB dos estados brasileiros somava mais de 9 trilhões de reais em 2022. Em 2020, o PIB dos estados do Brasil era de aproximadamente 7,6 trilhões de reais. São Paulo tem o maior PIB do Brasil, representando um terço da economia nacional.

São Gonçalo tem, de acordo com o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea), o maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita (R$ 209 mil por habitante) e a maior arrecadação dos impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre Serviços (ISS) do país por habitante (R$ 15.617).

Circulando nas redes sociais um vídeo sobre os estados mais bonitos do Brasil, todos com belíssimas imagens. Em quinto lugar está o Rio Grande do Sul, seguido de Minas Gerais (4º), Bahia (3º), Rio de Janeiro (2º) e Santa Catarina, na primeira posição.

Infraestrutura precária. A falta de infraestrutura adequada é um obstáculo significativo para o desenvolvimento do Maranhão. A carência de estradas bem conservadas, portos modernos e sistemas de transporte eficientes dificulta a atração de investimentos e a conexão com outros estados e regiões.

Esta é uma das conclusões da pesquisa Atlas do Bolso Brasileiro, feita pela Fundação Getúlio Vargas, com base em dados do IBGE. A pesquisa considera o número de famílias que vivem com até 768 reais por mês. As capitais consideradas mais pobres do país foram, pela ordem, Maceió e Recife.

A região Nordeste do Brasil mantém, em termos médios, problemas sociais históricos: defasagem e pouca diversificação da agricultura e indústria, grandes latifundiários, concentração de renda, agravados no sertão nordestino pelo fenômeno natural de secas constantes (ver: Polígono das secas).

Mais da metade dos miseráveis do País moravam na região Nordeste, 53,2%. Outros 25,5% moravam no Sudeste; 13,0% eram da região Norte; 5%, do Sul; e 3,3% do Centro-Oeste.

Os nove estados que ainda tiveram taxas de pobreza acima de 50%, mesmo com a redução frente a 2021, foram os seguintes: Maranhão (58,9%), Amazonas (56,7%), Alagoas (56,2%), Paraíba (54,6%), Ceará (53,4%), Pernambuco (53,2%), Acre (52,9%), Bahia (51,6%) e Piauí (50,4%).

Os maiores geradores de riqueza naquele ano foram: São Paulo (com uma fatia de 9,8% do PIB brasileiro), Rio de Janeiro (4,4%), Brasília (3,5%), Belo Horizonte (1,3%), Manaus (1,2%), Curitiba (1,2%), Osasco/SP (1,0%), Porto Alegre (1,0%), Guarulhos/SP (0,9%) e Campinas/SP (0,9%).

Distrito federal é estado mais rico; Maranhão, mais pobre
Todos os dados são de 2020. O patrimônio líquido médio também é maior no Distrito Federal (R$ 94.684). Na sequência, aparecem São Paulo (R$ 90.776), Rio Grande do Sul (R$ 64.113), Santa Catarina (R$ 63.414) e Rio de Janeiro (R$ 63.128).

A região Sudeste é a mais rica e conhecida do país. Composta por quatro estados, sendo eles Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais, a região tem uma área total de 924.511,3 km² que abriga 85 milhões de habitantes.