Qual é a origem da genética?

Perguntado por: dviana . Última atualização: 9 de agosto de 2023
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A genética surgiu na medicina no início do século XX, quando Garrod e outros perceberam que as leis mendelianas de hereditariedade eram capazes de explicar a recorrência de certos transtornos nas famílias.

A Genética é o ramo da Biologia que estuda a hereditariedade, os genes e como as características são transmitidas de uma geração para outra. Os genes são pedaços do DNA. O pai da Genética é o monge Gregor Mendel, responsável por experimentos que foram a base para o entendimento da hereditariedade.

Gregor Mendel

Gregor Mendel (1822-1884) foi um monge nascido na Morávia que ficou conhecido como o pai da genética. Seus incríveis trabalhos com o cruzamento de ervilhas forneceram informações valiosas sobre hereditariedade.

A Genética é uma parte da Biologia que estuda, principalmente, como ocorre a transmissão de características de um organismo aos seus descendentes. Sendo assim, podemos dizer, resumidamente, que ela é uma ciência que se volta para o estudo da hereditariedade, preocupando-se também com a análise dos genes.

Os estudos genéticos podem ajudar a desenvolver pesquisas em diversas áreas do conhecimento. Melhoramento e conservação de espécies de plantas e animais, detecção de fatores de risco para determinadas doenças, sequenciamento do DNA e uso de células-tronco são apenas alguns dos usos da genética.

No Brasil, a genética passou a ser promovida no final dos anos 1910 em institutos agronômicos como a Escola Agrícola Luiz de Queiroz (Esalq), de Piracicaba, e o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), ambos localizados no interior de São Paulo.

O monge austríaco Gregor Mendel foi considerado o pai da Genética, em razão de suas descobertas sobre os princípios básicos da hereditariedade. Johan Mendel nasceu na Áustria, em 20 de julho de 1822, e cresceu em uma fazenda, o que permitiu que recebesse instruções agrícolas com a educação básica.

A genética deu seus primeiros passos há mais de 150 anos, mais precisamente em 1860, com o monge austríaco Gregor Mendel (1822 – 1884). Ele realizou os primeiros experimentos genéticos com ervilhas, que foram cultivadas no mosteiro de Brno, na República Tcheca.

Áreas da genética

  • Genética clássica.
  • Genética molecular.
  • Genética populacional, genética quantitativa e ecologia genética.
  • Genómica.
  • Disciplinas relacionadas.

Genética humana descreve o estudo da transmissão genética em seres humanos, englobando uma variedade de áreas como genética clássica, citogenética, genética molecular, genética bioquímica, genética populacional, genética do desenvolvimento, genética clínica e aconselhamento genético.

Genética é a ciência que estuda os genes. A partir de suas descobertas, desenvolveram-se a biotecnologia, a engenharia genética, a clonagem, os produtos transgênicos, o uso terapêutico das células-tronco, etc.

Os princípios da genética podem ser assim resumidos: as características são determinadas pelos genes. os pais transmitem os genes para seus filhos através dos gametas produzidos na meiose. cada gameta contém um conjunto completo de genes característico de cada espécie, ou seja, um genoma.

O DNA (ácido desoxirribonucleico) é um ácido nucleico que apresenta todas as informações genéticas de um indivíduo. O DNA (ácido desoxirribonucleico) é um tipo de ácido nucleico que possui papel fundamental na hereditariedade, sendo considerado o portador da mensagem genética.

A variabilidade genética permite que os indivíduos respondam de diferentes maneiras às mudanças que ocorrem no ambiente. Alguns fatores influenciam na variabilidade genética, como a mutação, o fluxo gênico, a reprodução sexuada e a deriva genética.

A genética surgiu na medicina no início do século XX, quando Garrod e outros perceberam que as leis mendelianas de hereditariedade eram capazes de explicar a recorrência de certos transtornos nas famílias.

"A genética médica tem uma aplicação muito grande na prevenção, diagnóstico, e tratamento das doenças hereditárias, ou seja, aquelas que se transmitem dentro de uma família, com forte componente genético. È muito importante nas doenças hereditárias, principalmente nas patologias congênitas.