Qual a melhor idade para se assumir LGBT?

Perguntado por: ualbuquerque4 . Última atualização: 19 de julho de 2023
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Não há uma idade específica em que se espera que todas as pessoas se deem conta de sua orientação ou identidade sexuais.

Qual é a melhor idade para se assumir? Muitas pessoas se assumem no ensino médio ou na faculdade. Embora a maioria das pessoas comece a se identificar como LGBTQ+ ainda no ensino fundamental, por volta dos 11 aos 14 anos, muitas delas só se assumem para valer por volta dos 18 ou mesmo dos 20 anos.

Gay: homem que sente atração por homens. Lésbica: mulher que sente atração por mulheres. Bissexual: pessoa que sente atração por ambos os sexos não necessariamente ao mesmo tempo. Pansexual: pessoas que sente atração por outras pessoas independentemente do sexo, do gênero e de como se apresentam para o mundo.

De acordo com dados do Grupo Gay da Bahia (GGB), a cada 19 horas, uma pessoa LGBT é morta no país. Segundo a Rede Trans Brasil, a cada 26 horas, aproximadamente, uma pessoa trans é assassinada no país. A expectativa de vida dessas pessoas é de 35 anos.

Os resultados da pesquisa apontaram que, dentre os 12% considerados ALGBT, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são trans e 1,18% são pessoas não-binárias. É importante notar que o levantamento foi feito com base na diversidade sexual e de gênero.

No Qatar ser homossexual, segundo seu Código Penal, é considerado crime, por incrível que pareça. Segundo o Código, a homossexualidade é vista como uma prática criminosa, com punições severas.

Quem você sabe o que está fazendo, tende a ficar menos ansioso. Por isso, uma dica importante para quem precisa criar coragem para assumir risco é buscar informação e estudar cada alternativa. Investimentos não são questão de sorte (ou azar) e não devem ser encarados como apostas aleatórias.

Com isso, LGBTQIA+ se tornou um acrônimo para lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer, com um sinal “+” para reconhecer as orientações sexuais ilimitadas e identidades de gênero usadas pelos membros dessa comunidade.

"Muitas pessoas LGBTQIA+ não vivem 60 anos. Travestis e transexuais femininas, por exemplo, têm uma expectativa de vida de 35 anos. Sobre a população heterossexual e cisgênero, as respostas evidenciam um instinto violento.

Além dessas letras, que são as mais comuns, atualmente, há algumas correntes que indicam para uma sigla completa. É composta por: LGBTQQICAAPF2K+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink).

Os dados mostram que, dos 12%, 5,76% são assexuais, 2,12% são bissexuais, 1,37% são gays, 0,93% são lésbicas, 0,68% são transgênero e 1,18 são pessoas não binárias. O levantamento identificou que, entre os assexuais, tanto os homens como as mulheres apontaram nunca terem sentido atração sexual.

Em março de 1999 o Conselho Federal de Psicologia considerou, a partir da resolução nº 001/99, que a Homossexualidade não constitui doença ou distúrbio, e que a sexualidade de cada indivíduo e a forma como cada sujeito a vive faz parte de sua própria identidade.

Nosso levantamento mostra que, em 2022, ao menos duas pessoas por dia foram vítimas de LGBTfobia no Brasil.

Conjunto de 28 bandeiras lgbt.