Qual a diferença entre tirania e monarquia?

Perguntado por: esalazar . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Tirania: é uma degeneração da monarquia que ocorre quando o monarca passa a agir com injustiça e incompetência, exercendo o poder de forma extremamente arbitrária.

Temos, pois, três regimes políticos: a monarquia (poder de um só), a oligarquia (poder de alguns poucos) e a democracia (poder de todos). O segundo (as formas de governo) refere-se a em vista de quê eles governam, ou seja, com qual finalidade.

O sistema de governo brasileiro é o presidencialista, já que, desde 1989, nós reconquistamos o direito de eleger os governantes pelo voto direto. Prevalece em nosso país o chamado presidencialismo total, em que o presidente acumula as funções de chefe de estado e de governo.

Chama-se tirania o governo conduzido por um tirano, onde determinada população é oprimida e tem seu livre arbítrio retirado, transformando-se em peças em um jogo de poder.

Tirano era, no mundo antigo, um governante ilegítimo. A partir da Modernidade, a tirania passa a ser um governo autoritário que abusa do seu poder e das leis. A tirania é, historicamente, um tipo de governo em que o líder chega ao poder ou continua na liderança de maneira ilegítima.

Na monarquia, forma de governo vigente no Brasil antes da proclamação da república, o país é governado pelo rei, ou monarca, que exerce a função de chefe de Estado sem limites de poder ou tempo. Não há eleição, o poder decorre da hereditariedade, apenas integrantes da família real podem chegar ao cargo de rei.

Tirania (do grego τύραννος, "týrannos", governante absoluto) era uma forma de governo usada em situações excepcionais na Grécia em alternativa à democracia. Nela, o chefe governava com poder ilimitado, embora sem perder de vista que deveria representar a vontade do povo.

Tirania (do grego antigo, týrannos ou tuúrannos, significando “líder ilegítimo”, isto é, que tomou o poder ilegalmente) era uma forma de governo usada em situações excepcionais nas cidades-estado da antiga Grécia, em alternativa à democracia.

Geralmente, são características comuns da tirania: o abuso de poder (quando um agente público age de forma ilegítima contra à liberdade individual do cidadão); a opressão ao povo (uso de força física como mecanismo de controle social); crueldade (redução de direitos sociais e leis excludentes);

Entre as formas mais conhecidas, podemos citar: tirania, monarquia, democracia, república, principado e despotismo.

Afirma também haver três tipos de tiranos, maus Príncipes: 1) os que o obtém o poder pela força das armas; 2) àqueles que o herdam por sucessão da raça e 3) os que chegam ao poder por eleição do povo.

Líderes deveriam ser pessoas que tomam decisão para o bem de todos. Pessoas cruéis não deveriam ter autoridade e poder de decisão na vida de outras pessoas, de tantas pessoas.

Toda barbárie advém da ignorância. Meramente, não da falta de cortesia, mas, principalmente, do acesso ao conhecimento e à escolas. Combater o despotismo e os erros é, acima de tudo, colocar a educação, indiscutivelmente, como prioridade inexorável em nosso país.

Tirania da maioria, tirania das massas ou ditadura da maioria é um termo utilizado em discussões acerca de democracias com decisões por maioria absoluta, para descrever cenários em que os interesses de minorias são consistentemente obstaculizados por uma maioria eleitoral, constituindo uma opressão comparável à das ...

Tirania dos Trinta (em grego οἱ Τριάκοντα, hoi Triakonta) foi um governo oligárquico de Atenas composto por trinta magistrados chamados tiranos, que sucedeu à democracia ateniense ao final da Guerra do Peloponeso, durante menos de um ano, em 404 a.C.

O Ostracismo foi um tipo de punição existente em Atenas, no século V a.C, na qual, o cidadão, geralmente um político, que atentasse contra a liberdade pública, era votado pelos outros cidadãos para ser banido ou exilado, por um período de dez anos.