Quais os 3 tipos de enxaqueca?

Perguntado por: aaparicio . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Tipos de enxaqueca

  • Com aura. É a dor de cabeça incapacitante, antecedida de alguns sintomas neurológicos, chamados de “aura”, que servem para avisar que uma crise está por vir. ...
  • Sem aura. ...
  • Enxaqueca retiniana. ...
  • Enxaqueca hemiplégica. ...
  • Enxaqueca sem dor de cabeça. ...
  • Enxaqueca crônica.

O que diferencia a enxaqueca crônica da enxaqueca comum é a duração. No caso mais grave, a dor intensa dura por mais de 15 dias e se repete por mais de três meses. Esse tipo de enxaqueca corresponde a 10% dos casos.

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas da enxaqueca
Podem ser citados como exemplos o ácido acetilsalicílico, o ibuprofeno, o naproxeno sódico, além de remédios associados à cafeína, cuja função é aumentar a velocidade do efeito.

Existe mais de uma variedade de enxaqueca. Ela é episódica quando ocorre até 14 vezes por mês e a enxaqueca é crônica se ela aparece até 15 vezes por mês, em oito episódios dentro de três meses.

A enxaqueca é uma doença neurológica, genética e crônica cuja principal característica é a dor de cabeça latejante, em um ou nos dois lados da cabeça.

A enxaqueca é considerada crônica quando acontece pelo menos 15 dias por mês, por pelo menos 3 meses consecutivos. Existem alguns fatores que transformam uma enxaqueca episódica em crônica, e o mais preocupante é o uso abusivo de analgésicos.

Enxaqueca: quais são seus principais riscos? Ter enxaqueca com aura (ou migrânea com aura, na linguagem técnica) aumenta em três vezes o risco de a pessoa sofrer um AVC. Inclusive, ela foi reconhecida como fator de risco para eventos do tipo em revisões de estudos feitas há pelo menos dez anos.

Coloque gelo na região dolorida e beba bastante água; Faça refeições moderadas, evitando a ingestão de alimentos desencadeantes; Descanse, mas não prolongue seu sono para além do horário habitual; Faça da atividade física uma rotina, porém, evite exercícios em dias muito quentes.

Não existem exames específicos para diagnosticar a enxaqueca. O diagnóstico é clínico, por meio da avaliação médica dos sintomas relatados pelo paciente. Em alguns casos podem ser feitos exames para identificar se existem outros fatores interferindo na dor de cabeça e confirmar a suspeita de enxaqueca.

Enxaquecas podem ser desencadeadas pela falta de sono, mudanças no clima, fome, excesso de estimulação dos sentidos, estresse ou outros fatores. Elas podem ser agravadas pela atividade física, luz, sons ou odores. Os médicos baseiam o diagnóstico em sintomas típicos.

Enxaquecas podem ser desencadeadas pela falta de sono, mudanças no clima, fome, excesso de estimulação dos sentidos, estresse ou outros fatores. Elas podem ser agravadas pela atividade física, luz, sons ou odores.

O cérebro processa as emoções, os sentimentos, a dor e os estímulos externos, como barulho, som e luz, de forma mais intensa, por isso, é comum quem sofre de enxaqueca ter depressão ou ansiedade, justamente por causa dessa sensibilidade emocional ser maior.

“Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.

“A enxaqueca se expressa por meio de uma dor unilateral alternante, pulsante e com duração entre quatro e 72 horas. Se a frequência é de 15 vezes ou mais por mês, durante três meses seguidos, então podemos dizer que é uma enxaqueca crônica”, elucida Hermes.

Alguns dos exames que ajudam na identificação da causa da dor de cabeça secundária são: exames laboratoriais (de sangue): hemograma, VHS, PCR.

Os sintomas mais comuns são:

  • alterações na visão (pontos luminosos e/ou pontos escuros);
  • confusão mental;
  • formigamentos;
  • fraqueza;
  • vertigem.