Precisa ser poliglota para ser Diplomata?

Perguntado por: ldrumond6 . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Quantas línguas são necessárias para ser um diplomata? Um diplomata deve saber ao menos quatro idiomas além do português. Apesar disso, é preciso saber apenas três línguas para fazer o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata: inglês, espanhol e francês.

Provavelmente, todos nós já passamos pela mesma situação ao nos depararmos, pela primeira vez, com o edital para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD) e constatarmos que são cobradas, nada mais, nada menos que três línguas estrangeiras – Inglês, Francês e Espanhol – e mais a Língua Portuguesa, que pelo ...

Já para francês e espanhol, a proficiência na língua não é necessária, no entanto é preciso treinar com afinco a solução de questões dissertativas. Porém o mais interessante disso tudo é que os idiomas estrangeiros serão aprimorados, quando iniciarmos nossos estudos no Curso de Formação de Diplomatas.

Para ser Diplomata do Governo Brasileiro, o estudante precisa ser formado em algum curso de nível superior, de qualquer área, e ser aprovado no Concurso de Admissão do Instituto Rio Branco (IRBr),órgão ligado ao Ministério das Relações Exteriores.

Ser um Diplomata, é, de fato, uma profissão nobre e de grande prestígio, mas iniciar na carreira não é fácil. É preciso, primeiro, ser aprovado no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD), que é o processo seletivo para ingressar no Itamaraty.

Um diplomata deve saber ao menos quatro idiomas além do português. Apesar disso, é preciso saber apenas três línguas para fazer o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata: inglês, espanhol e francês. Mas também existe uma prova de conhecimentos da língua portuguesa.

A pessoa é considerada um poliglota quando fala 4 línguas ou mais, incluindo o idioma nativo. Quando fala mais de 6 línguas, ela é uma superpoliglota. Aprender inglês ou japonês é no Kumon. Visite uma unidade e faça sua matrícula!

Também não há limite de tempo de permanência no exterior especificamente para ministros de segunda classe e conselheiros, mas existem requisitos específicos para a promoção de diplomatas, o que faz com que sua carreira seja mesclada por períodos no exterior e no Brasil.

Infelizmente não é possível trabalhar de forma definitiva no exterior, existem regras para cada classe da carreira diplomática: Art. 44. Os Primeiros-Secretários, Segundos-Secretários e Terceiros-Secretários deverão servir efetivamente durante 3 (três) anos em cada posto e 6 (seis) anos consecutivos no exterior.

Em reconhecimento a seu trabalho, em 1873, recebeu o título de Barão da Ponte Ribeiro e hoje é considerado como um dos mais importantes nomes da história diplomática brasileira. José Antônio Soares de Souza (1902- 1982) descendia do Visconde do Uruguai.