Porque não se usa mais GLS?

Perguntado por: adias . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Na década de 1990, ganhou força a sigla inicial do movimento: GLS. Que englobava gays, lésbicas e simpatizantes. Entretanto, com o passar dos anos, o S foi retirado e a sigla evoluiu de acordo com a necessidade urgente de mais representatividade referentes à opção sexual e identidade de gênero.

Criada nos anos 1990, a sigla GLS caiu em desuso no ano de 2008 por não ser considerada inclusiva.

Nos anos 90, passou a ser GLBT, com a inclusão de bissexuais e pessoas trans. Como a representatividade dos homens gays sempre foi mais evidente, protagonizando o movimento da comunidade, fez-se necessária a alteração para LGBT, com o L encabeçando a sigla e dando mais visibilidade às mulheres lésbicas.

Criado no anos 1990, o antigo acrônimo GLS — em referência a gays, lésbicas e simpatizantes — caiu em desuso em 2008 por não ser considerado inclusivo.

A sigla representativa da comunidade gay já passou por diversas mudanças. Uma vez chamada de comunidade LGBT, atualmente ela já abrange mais letras, e hoje é correspondida pela sigla LGBTQIAPN+.

Nos anos 90, passou a ser GLBT, com a inclusão de bissexuais e pessoas trans. Como a representatividade dos homens gays sempre foi mais evidente, protagonizando o movimento da comunidade, fez-se necessária a alteração para LGBT, com o L encabeçando a sigla e dando mais visibilidade às mulheres lésbicas.

É composta por: LGBTQQICAAPF2K+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink).

Como a representatividade dos homens gays sempre foi mais evidente, protagonizando o movimento da comunidade, fez-se necessária a alteração para LGBT, com o L encabeçando a sigla e dando mais visibilidade às mulheres lésbicas. Atualmente, novos termos foram incluídos e passou-se à denominação LGBTQIAP+.

Atualmente, a sigla mais utilizada é LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais/Transgêneros/Travestis, Queer, Intersexual, Assexual, Pansexual).

A sigla atual
A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais (ABGLT) usa o LGBTI+, porém, outros grupos preferem adotar LGBTQ+ ou LGBTQIA+ e, mais recentemente, LGBTQIAP+. Os termos considerados mais corretos são: LGBTQIAP+, LGBTQIA+, LGBTI+ e LGBT+.

Antigamente, GLS era a sigla usada, que foi criada em 1994 e se referia a gays, lésbicas e simpatizantes. Caiu em desuso porque os simpatizantes poderiam ser qualquer pessoa, desde alguém que se identificasse como bissexual, por exemplo, até alguém que fosse heterossexual, mas apoiasse a causa.

GL – Gran Luxe (grande luxo). GLS – Gran Luxe Super (grande luxo super).