O que é autismo nível 3?

Perguntado por: aneves5 . Última atualização: 27 de setembro de 2023
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Nível 3: é o nível mais severo e a pessoa precisa de mais apoio do que todos os outros níveis. Apresentam dificuldade severa na comunicação verbal e não verbal. São muitos limitados para interagir com outras pessoas.

Nível 3 – Autismo severo
O nível 3 é a forma mais grave do Transtorno do Espectro Autista (TEA). As pessoas com esse nível de autismo precisam de mais ajuda e são mais dependentes. Muitas pessoas com TEA 3 não falam ou não usam muitas palavras para se comunicar.

DSM-4 e os tipos de autismo

  • Autismo infantil;
  • Síndrome de Asperger;
  • Transtorno Desintegrativo da Infância;
  • Transtorno Invasivo de Desenvolvimento Sem Definição Específica.

O melhor tratamento de autismo severo é aquele que considera as necessidades e potencialidades de cada criança. Ainda que possam precisar de apoio constante, muitos sintomas podem ser amenizados, proporcionando uma melhor qualidade de vida para as pessoas nessa condição.

4- Transtorno Autista
Por fim, o Transtorno Autista pode ser notado em crianças e adultos, sendo mais grave que a Síndrome de Asperger e os demais tipos de autismo tratados neste artigo. Sendo assim, apresenta maior comprometimento das capacidades.

Déficits expressivos na comunicação não verbal e verbal usadas para interação social; b. Falta de reciprocidade social; c. Incapacidade para desenvolver e manter relacionamentos de amizade apropriados para o estágio de desenvolvimento.

O autismo é classificado em 3 níveis: * Nível 1: popularmente conhecido como "leve", quando o indivíduo precisa de pouco suporte, * Nível 2: o nível "moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável e, * Nível 3: conhecido como autismo severo, quando o indivíduo necessita de muito suporte.

Nesse grau de autismo, a pessoa necessita de pouco suporte, tem dificuldades na comunicação, mas sem que isto limite sua interação social. Problemas de organização e planejamento podem prejudicar a independência.

Segundo a pesquisa, publicada periódico cientifico Molecular Psychiatry, a idade avançada do pai, da mãe ou de ambos aumenta o risco de autismo. Os resultados mostraram que quando os pais têm mais de 50 anos, o risco de autismo da criança é 66% maior em relação aos filhos de pais com 20 anos.

Demora no acesso a terapias pode agravar o quadro da criança e ter impacto no seu desenvolvimento em todas as fases da vida. Embora o Transtorno do Espectro Autista (TEA) possa ser diagnosticado com segurança aos 24 meses (Steiner et al.