É uma pessoa transgênica?

Perguntado por: nsalgado . Última atualização: 19 de julho de 2023
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Transgêneros são pessoas que não se identificam com o gênero a qual foram designadas, baseado em seu sexo biológico. No caso oposto, são os cisgêneros.

Transgênero é uma pessoa que nasceu com determinado sexo biológico, e não se identifica com o seu corpo. Um exemplo é o indivíduo que nasceu com genitália masculina, cresceu com as transformações causadas pelos hormônios masculinos, mas sua identificação é com o físico feminino.

Mulher trans, isto é, que não se identifica com o gênero do nascimento (no caso, masculino), escutou e vivenciou com frequência que "construir uma família" ou até mesmo encontrar o amor não era para ela. Mas, em 2020, quando começou a se relacionar com Roberto Bete, 32, um homem trans, algo mudou.

No maior estudo genético já realizado sobre transexualidade, pesquisadores do Prince Henry's Institute of Medical Research reforçaram a hipótese de influência genética para a transexualidade. Ainda mais notável, no resultado do estudo, foi a presença de receptores hormonais diferentes no cérebro de transexuais.

Contudo, há controvérsias e também muita desinformação a respeito do assunto, principalmente em relação à saúde humana. Por causa dos agrotóxicos, críticos alegam que o consumo de transgênicos pode desencadear alergias e outras doenças, além de impactar negativamente o meio ambiente.

Uma pessoa transgênero ou trans pode identificar-se como homem, mulher, trans-homem, trans-mulher, como pessoa não-binária ou com outros termos, tais como hijra, terceiro gênero, dois-espíritos, travesti, fa'afafine, gênero queer, transpinoy, muxe, waria e meti.

Três estudos reforçam a transgeneridade como fruto de fatores biológicos. Fatores biológicos, culturais, sociais e psicológicos atuam em variáveis extensões para a expressão, atividade e a identidade de gênero.

Nenhuma delas encontrou evidências de que os alimentos transgênicos possam causar câncer ou outras doenças em seres humanos ou animais. A conclusão, portanto, é de que os alimentos transgênicos são tão seguros para consumo quanto os que utilizam tecnologias convencionais para realizar o cruzamento de plantas.

O transgênico é um organismo que recebe um gene retirado de outro, o que lhe confere uma característica nova. A depender do gene adicionado, a planta pode se tornar mais nutritiva ou mais resistente à seca, a pragas ou a agrotóxicos.

Produtos transgênicos mais produzidos no Brasil
Para se ter uma ideia, são 50,2 milhões de hectares de culturas de transgênicos, algo que representa 26% de todo o cultivo do mundo. As principais culturas transgênicas são de milho, algodão, soja e cana-de-açúcar.

Para começar, respeite a identidade da pessoa e use os mesmos termos e pronomes que ela usa para descrever a si mesma. Além disso, trate qualquer indivíduo transgênero da mesma forma que trata a todos: respeite sua privacidade, não faça perguntas pessoais demais, e peça desculpas quando cometer gafes.

Sexo diz respeito às características biológicas e anatômicas que a pessoa apresenta, associadas ao feminino ou masculino. Há pessoas que nascem com variação de caracteres sexuais que dificultam sua identificação biológica como totalmente feminino ou totalmente masculino e são classificadas como intersexo.

Já em relação aos perigos e às desvantagens, instituições como o Greenpeace e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) relatam que os transgênicos podem oferecer riscos à saúde humana que ainda não são conhecidos, como alergias e resistência a antibióticos.

Os transgênicos aumentam a produção de alimentos e apresentam maior resistência a agentes externos (biológicos e climáticos). No entanto, podem provocar danos ao meio ambiente e à saúde humana.

Algodão, milho, feijão, eucalipto, cana-de-açúcar
Outra cultura que prontamente abraçou as plantas modificadas foi a do algodão, pois as variedades transgênicas são mais produtivas e demandam menos defensivos, gerando, consequentemente, menores custos de produção.

No entanto, o surgimento de doenças como alergias, depressão, resistência a antibióticos, infertilidade e até mesmo o câncer, foi associado ao consumo de alimentos transgênicos. Além dos riscos para a saúde dos consumidores, o problema se agrava quando se considera a biodiversidade.