É possível viver sem o coração?

Perguntado por: oaguiar . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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É fácil falar que ninguém vive sem um coração e muito menos sem o cérebro, mas é possível, sim, viver sem alguns dos 78 órgãos que compõem o organismo humano. Adiantamos um único exemplo: a vesícula biliar. Antes de existirmos, onde estavam os átomos que formam nosso corpo?

Acreditava-se que não seria possível sobreviver, e foi provado que se pode, sim, viver sem pulso", afirma Pirk com visível orgulho. O mais difícil foi regular a pressão de bombeamento de cada um dos dispositivos, pois o sangue que vai para os pulmões deve ter menor pressão para que estes não fiquem irritados.

Homem vive mais de um ano sem coração | Super.

1 – O apêndice
Esta é a parte “invisível” do nosso corpo mais famosa. Segundo a ciência, antigamente, o órgão auxiliava na digestão de plantas com excesso de celulose, que formavam parte da dieta dos nossos ancestrais.

Isso acontece quando uma lesão ou malformação compromete a rede elétrica que regula os batimentos cardíacos, levando a uma disfunção conhecida como arritimia, podendo evoluir para essa situação extrema. Quando isso acontece, o coração deixa de cumprir sua função de bombear sangue para os órgãos e tecidos.

Atualmente, os médicos declaram a morte a partir do momento em que o coração de um paciente deixa de bater. Quando isso acontece, as funções cerebrais terminam quase de imediato e a pessoa perde todos os seus reflexos.

cérebro

Principal órgão do corpo humano, o cérebro é responsável por gerar todos os comportamentos do indivíduo — Hospital Português da Bahia.

E o músculo cardíaco é alimentado por mitocôndrias. O coração, portanto, bombeia sangue por sua própria vontade. Com os nervos modulando a taxa intrínseca e a força do batimento cardíaco. Mesmo que os nervos sejam destruídos, o coração continua a bater.

Exatamente, além de extraordinário, o cérebro comanda todo o organismo humano, e não dói. Curiosidades do corpo humano são aprendidas nos cursos da área da saúde.

Sem atividade no tronco cerebral, a vida humana podia ser considerada extinta. Mesmo na ausência de um tronco cerebral em funcionamento, o coração continua a repetir suas sístoles e diástoles, garantindo acesso de oxigênio ao resto do organismo para as atividades inerentes à vida vegetativa.

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“O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens. Ainda, observamos um aumento significativo no sexo feminino”, afirma o cardiologista. “Dor no peito é um dos principais sintomas, que pode ser irradiado para o braço, normalmente, esquerdo.