Como foi o final de anos dourados?

Perguntado por: udias . Última atualização: 11 de julho de 2023
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Depois de muitos conflitos, Marcos e Lurdinha terminam juntos e felizes. Dr. Carneiro se suicida quando descobrem que ele tem uma amante, Vitória (Lúcia Alves). Já Celeste não consegue superar o golpe e entra em depressão.

1986

A minissérie "Anos dourados" estreia nesta segunda-feira (9) no Globoplay. Exibida em 1986 e escrita por Gilberto Braga, a história de amor nos 1950 era estrelada por Malu Mader e Felipe Camargo.

Durou seis temporadas na rede americana ABC, de 1988 a 1993, com 115 episódios.

Curiosidades. O título Anos Dourados foi ideia de Daniel Filho. Ele conta que havia um projeto da Casa de Criação Janete Clair para produzir minisséries sobre diferentes épocas da história do Brasil.

Anos Dourados (1986)
Minissérie de Gilberto Braga, autor de novelas como Vale Tudo, Anos Dourados tem 20 capítulos e retrata a sociedade brasileira de classe média na década de 1950.

Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) - "Anos dourados" e Brasília.

Também chamado de “Idade de Ouro” ou “Anos Dourados”
A mudança no perfil da sociedade deveu-se ao fato da crescente prosperidade econômica vivida pelos Estados Unidos (e por alguns outros países) com o final da Segunda Guerra Mundial, o que criou um sentimento de otimismo e esperança por todo mundo.

O final de Anos Incríveis. O episódio final foi duplo e absolutamente emocionante, no contexto geral vemos Winnie conseguindo um emprego como salva-vidas em um resort, enquanto Kevin trabalha na empresa do pai. Após uma briga, o jovem decide deixar seu emprego e vai até o local onde Winnie trabalha em busca de uma vaga ...

Era uma época glamourosa, os vestidos rodados lembravam as princesas Disney. E por causa de todo esse glamour que a época é conhecida como “anos dourados”. Entretanto, entre as jovens, saias rodadas, cigarettes, sapato baixo, jeans e suéter eram as roupas ideias na época.

O Governo JK é sempre lembrado como “os anos dourados” na história brasileira. Isto se deve à euforia desenvolvimentista, que consistia em incentivar o progresso econômico do país estimulando a industrialização.

Neste sentido, acabou por disseminar a industrialização além das fronteiras inglesas e abriu brechas para que alguns países capitalistas retardatários (EUA, Japão e Alemanha) emergissem ao largo das relações comerciais e financeiras da supremacia liberal inglesa como novas potências industriais.