Como deixar de usar as redes sociais?

Perguntado por: lcastro . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Como dar um tempo das redes sociais? Veja 5 dicas que podem ajudar

  1. Definir limite para utilização.
  2. Usar apps de foco e concentração.
  3. Bloquear notificações.
  4. Desativar as contas temporariamente.
  5. Deletar o aplicativo do celular.

Como se livrar do vício em redes sociais?

  1. Mude seus hábitos. Jamais duvide do poder do hábito. ...
  2. Escolha momentos do dia para se conectar. ...
  3. Faça atividades físicas. ...
  4. Organize programas com a família e os amigos. ...
  5. Foque em outras atividades. ...
  6. Desligue as notificações. ...
  7. Faça terapia.

Excluir as redes sociais pode positivo por uma série de razões, como preservar a privacidade, reduzir a pressão social, evitar a exposição a notícias negativas e aumentar o tempo livre para outras atividades.

É possível sim viver sem redes sociais. Pode até ser mais difícil num mundo e numa cultura hiperconectada, mas se nos educarmos e educarmos aos que estão ao nosso redor, vão começar a buscar outros meios de comunicação, quem sabe ligar pelo telefone, quem sabe até escrever uma carta, quem sabe…

  1. Inquietude com a falta de uso. O uso excessivo das redes sociais possui efeito similar a algumas drogas, mas torna o usuário em viciado. ...
  2. Visualiza as notificações a todo instante. ...
  3. Possui síndrome da vibração fantasma. ...
  4. Deixa de conversar com as pessoa na vida real. ...
  5. Perda da noção de tempo.

Embora possa parecer impensável parar de verificar o Instagram ou o Facebook por um dia, fazer isso pode ser uma coisa boa. Não só irá ajudá-lo a prevenir diferentes condições, mas também permitirá que você viva novas experiências agradáveis.

Então, como utilizar as redes de maneira saudável sem de desconectar totalmente do mundo? É isso o que aponta um estudo publicado pelo Journal of Social and Clinical Psychology, que concluiu que utilizar as redes sociais por até 30 minutos por dia pode trazer bons resultados à saúde mental.

As redes sociais tiraram o peso da comunicação presencial, que é importante para o desenvolvimento de uma pessoa. O medo de comunicar-se era, aos poucos, sendo enfrentado no dia a dia. Se a pessoa não enfrentasse esse medo, não faria amizades, não conseguiria paquerar nem trabalhar em grupos.

Uma desvantagem que provavelmente todos nós sentimos com as redes sociais é a perda de concentração, e a procrastinação. São tantas informações, tantas novidades o tempo todo, que muitas vezes acessamos uma rede social por um fim específico e nos perdemos em outras coisas que nos chamaram a atenção.

Quando pensamos nas redes sociais, não falamos em um rompimento abrupto, mas em se tornar mais consciente quanto ao uso dessas ferramentas, o tempo que gastamos nelas e o que deixamos de lado para ficarmos “conectados”. Portanto, fazer um detox digital é se desconectar das redes sociais e se conectar ao mundo real.

Um dos primeiros pontos a serem prejudicados é o âmbito das comunicações: sem conexão, não há redes sociais, como mencionado, tampouco mensageiros. Assim, o contato com pessoas distantes, há poucos ou muitos quilômetros, fica bastante dificultoso.

As redes sociais não dependem da web, elas são criadas a partir do momento em que pessoas estão presentes. Por isso, a internet é só um passo adiante, mas ajuda no treinamento comportamental por funcionar como encurtadora de distâncias e por gerar diversas facilidades.

Estudos também apontam que o uso excessivo de telas em crianças e adolescentes é capaz de gerar danos na saúde mental, como aumento de depressão, solidão, ansiedade e falta de sono.

“Entre as consequências, temos a ansiedade, a depressão, a sensação de isolamento, o comportamento agressivo, o esgotamento e a obsessão com o corpo.

Existem diversos motivos para as pessoas estarem “viciadas” nos stories do Instagram. “Envolve tanto questões biológicas, psíquicas quanto sociais. Está relacionado a um mecanismo de fuga emocional através da busca de prazer e fuga de alguma dor” diz Katherine M. De Paula Machado, psicóloga da Clínica Maia.