Quem escreveu a música velha roupa colorida?

Perguntado por: achaves . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Elis Regina

Buscaremos analisar, neste trabalho, sobre a égide da análise do discurso francesa, a música “Velha Roupa Colorida”, composta por Bel- chior e interpretada por Elis Regina, no álbum Alucinação (POLY- GRAM, 1976).

Belchior

(Velha roupa colorida | Belchior)

O título, Velha roupa colorida, remete às roupas coloridas adotadas pelo movimento hippie, símbolo da liberdade, para, em seguida, dizer que essas roupas (o passado) já não servem, pois ficaram velhas diante do momento repressivo pelo qual o país e parte da América Latina estava passando.

Belchior

O passado é uma roupa confortável porque é sempre igual a si mesmo, no tempo e no espaço. Não desbota, não é possível alterar, mexer nas memórias e editá-las. O segredo é libertar-se das expectativas e aceitar que algumas escolhas não nos incluem e está tudo bem.

Belchior conheceu Elis Regina em 1975, três anos depois de a cantora gravar uma canção sua e de Fagner, "Mucuripe". O cearense estava vivendo em São Paulo — segundo ele "de favor", na casa em reformas de um amigo — e encontrou Elis em um estúdio.

As cores são visualmente atrativas, transmitem mensagens e produzem sensações. No cenário da moda, constroem e fortalecem a imagem da marca, orientam as decisões da coleção e podem ser fatores decisivos no momento da compra.

Cromoterapia: como a cor da sua roupa pode influenciar seu humor (e seus objetivos!) O apê com décor mais colorido do Brasil pertence a Magá Moura – e ele é lindo!

Usar cores fortes e chamativas pode ter uma conexão com seu bem-estar e humor. E ao “vestir-se com dopamina”, você realmente pode ficar mais alegre.

As justificativas variavam desde “fere a moral e os bons costumes” até simplesmente “falta de gosto”. Para driblar os censores, muitos artistas exploravam metáforas e recursos sonoros, escondendo suas críticas em jogos de palavras.

Sebastião Ferreira da Silva

A canção "Filho adotivo" é um clássico da música sertaneja brasileira, composta por Sebastião Ferreira da Silva e Arthur Moreira e interpretada por Sérgio Reis em seu disco Boiadeiro Errante (1981), que conta a história de um homem simples e trabalhador que tinha sete filhos pequenos para criar, sendo um deles adotivo.