Quem disse que o amor é uma doença?

Perguntado por: ipeixoto . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Platão.

Platão achava que o amor era uma doença mental; Pois é,ele estava certo,uma doença se não for percebida com antecedência, é capaz de acabar com sua mente. Pensador: colecione e compartilhe frases, poemas, mensagens e textos.

Segundo a Nova Acrópole, a ideia de Sócrates e, em sucessão, de Platão é a de que o amor é o caminho, o nexo de união com isso que a humanidade chama “perfeito e divino”. “Ele serve como conexão e comunicação que enchem o vazio que existe entre o visível e o invisível”, explica o site da instituição sobre o conceito.

A segunda definição é o amor Filos. Esse é defendido por Aristóteles como um amor vinculado à ideia de alegria. Amar alguém é sentir-se alegre com a pessoa que você divide a vida e os sentimentos. Significa que o amor só existe quando faz o casal feliz.

Biologicamente, o amor desenvolve no ser humano os hormônios de noradrenalina, dopamina, endorfina e oxitocina, que causam euforia, felicidade, aceleração no batimento cardíaco e prazer. Entretanto, é possível que o amor gere sensações negativas e dependência psicológica - é aí que ele vira doença.

Para Sócrates, o amor é um processo de busca pela beleza, sabedoria e virtude. Ele acreditava que o amor era uma forma de ascender a um estado mais elevado de conhecimento e compreensão, e que era a partir desse processo que poderíamos alcançar a verdadeira felicidade e realização.

Para desconcerto geral, Sócrates define o amor como sendo a busca da beleza e do bem. E sendo assim, ele mesmo não pode ser belo nem bom. Quem ama, deseja algo que não tem. Quando se tem, não se deseja mais, ou se se deseja, deseja manter no futuro, o que significa que não o tem.

O amor não é outra coisa que um derramamento, uma espécie de luxo e de dádiva daquilo que cada indivíduo conquistou por e para si mesmo e quer partilhar, alegremente, com um outro. Nesse caso, não há nada de carência, mas muito pelo contrário, de plenitude. Quanto mais pleno de si, mais capaz de amar será um indivíduo.

Schopenhauer acreditava que o amor era um mal necessário. O erro estaria em esperar demais dele e acreditar que só amamos uma vez na vida. “Para ele, o amor era terrível, instável, dilacerante, mas fundamental.

Segundo o especialista, o amor é uma resposta fisiológica e não uma emoção. Numerosas regiões cerebrais, especialmente aquelas relacionadas à recompensa e à motivação, são ativadas quando estamos com um parceiro, como o hipocampo, o hipotálamo ou o córtex cingulado anterior.

O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa tudo o que diz.”

Eros, o Amor, é o tema do diálogo “O Simpósio”, mais conhecido como “O Banquete”, obra do grande filósofo que foi Platão.

Tente mover o mundo – o primeiro passo será mover a si mesmo. Nota: A citação é atribuída a Platão e Sócrates.

O que é Amor Patológico? O amor patológico é o comportamento excessivo de prestar cuidados e atenção ao parceiro, de modo que o indivíduo abandona atividades e interesses anteriormente valorizados.

Segundo os pesquisadores, o amor produziria sua própria substância intoxicante: a feniletilamina, algo que poderia explicar a dependência", diz a psiquiatra. De acordo com a especialista, o amor, em seus estágios iniciais, age no corpo de forma similar ao uso experimental da cocaína e outros estimulantes.

Tudo começa com a incredulidade, protesto e reforço do apego. “O cérebro aterroriza-se e reage como se estivesse frente a uma ameaça. O sistema imunitário enfraquece e sobem os níveis de stress”, o que pode gerar dor física, descreve Espinosa.