Quantos hubs de inovação tem no Brasil?

Perguntado por: pgaspar2 . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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A multinacional BASF, líder mundial do segmento de químicos, está por trás não apenas de um, mas dois hubs de inovação no Brasil.

O InovaBra, desenvolvido pelo Bradesco, o Cubo, do Itaú e o Órbi Conecta, fundado por corporações mineiras, são exemplos de hubs de inovação de grandes organizações.

Os Hubs de Inovação são ambientes físicos ou plataformas digitais, que abrigam e integram diversos elementos de um Ecossistema de Inovação – startups, investidores, universidades e grandes corporações – independentemente de sua localização, compondo uma teia de valiosas conexões em prol da inovação e dos avanços ...

E já estamos aprendendo: em 2022, o Brasil avançou da 57ª para a 54ª posição no Índice de Inovação Global (GII). Isso nos torna o segundo país mais inovador da América Latina, atrás só do Chile. Inovação, afinal, não é só feita de gênios que geram 1.093 patentes ao longo da vida, como fez Thomas Edison.

Você já ouviu falar em hub de inovação? Trata-se de um local em que os indivíduos podem colocar as suas ideias em prática e explorar o potencial do local em que vivem, sendo uma atmosfera propícia para quem quer gerar impacto na economia e cultura por meio de negócios inovadores.

Existem dois tipos de hubs, os hubs passivos e os hubs ativos.

Vamos conhecer cada uma delas:

  • Inovação de produto ou serviço. É o tipo de inovação mais fácil de ser observada. ...
  • Inovação de processo. São as inovações nos processos produtivos ou logísticos que trazem ganhos de produtividade ou redução de custos. ...
  • Inovação organizacional. ...
  • Inovação de marketing.

Os hubs surgiram como locais físicos para fomentar conexões entre empreendedores, startups, grandes empresas, executivos e investidores. Mas agora precisaram se reinventar com a pandemia.

Os Hubs são espaços – físicos e/ou virtuais – nos quais empresas e startups podem trabalhar e ter acesso a contatos, investidores, mentores e fornecedores. Nesses ambientes férteis, os projetos têm maior facilidade para crescer, tanto pelo vasto networking, quanto pelo suporte para a aceleração.

O hub é um dos primeiros aparelhos utilizados por empresas que desejavam trocar informações dentro de uma rede local. Ele é ligado em redes LAN, MAN, WAN e TAN e possuem um endereço de IP para permitir que as informações trafeguem por meio dessas conexões. O padrão utilizado para isso é o RFC (Request For Comments).

Muito se dá também pela infraestrutura precária de muitas regiões em diversas áreas como: transporte, energia e telecomunicação, que dificulta a implementação de novas tecnologias avançadas e, consequentemente, a criação de ambientes favoráveis à inovação.

Segundo o economista, existem dois principais motivos para que o Brasil ocupe posições tão baixas quando o assunto é inovação. O primeiro é a quantidade pequena de grandes empresas que existem no País. Em uma lista recente divulgada pela Forbes, das 2 mil maiores empresas do mundo, apenas 1% é brasileira.

Desafios da inovação no Brasil

  • Falta de recursos humanos. Gerir e manter talentos é um dos desafios de inovação encarados por grande parte das empresas. ...
  • Baixo investimento. O fator financeiro também é um desafio da inovação a ser superado. ...
  • Resistência à inovação. ...
  • Receio de arriscar. ...
  • Ansiedade para ter resultados rápidos.

O termo “Hub” é muito usado nas áreas de informática, é como um concentrador onde é distribuída a informação. Nas primeiras redes de computadores tínhamos um equipamento chamado Hub que conecta todas as máquinas de uma rede.

Uma Hub significa um lugar que agrega vários produtos ou serviços ao mesmo tempo, gerando mais valor para clientes da empresa ou da marca. Explicando de outra forma: você encontra a solução para seu problema ou necessidade, mesmo que exija diferentes tipos de serviço e especialidades, dentro do mesmo lugar.

Como desenvolver o seu hub

  1. Registrar um domínio próprio.
  2. Esboçar a arquitetura do seu site com foco em conversão.
  3. Criar o layout do site.
  4. Transformar esse layout em código, em páginas de internet.
  5. Contratar os tema, plugins e ferramentas necessários.
  6. Contratar uma hospedagem e colocar o site no ar.