Quanto tempo dura um enjoo normal?

Perguntado por: emendes . Última atualização: 8 de julho de 2023
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Os enjoos da gravidez normalmente surgem na 5ª ou 6ª semanas, durando, geralmente, até a 12ª semana, data que marca o início do 2º trimestre de gestação. Algumas mulheres com menos sorte permanecem com náuseas até a 18ª semana, época em que 90% das gestantes já não as tem mais.

Como o enjoo está associado à produção de hCG, tende a se iniciar com 5 ou 6 semanas, apresentar um pico entre 8 e 10 semanas e, a partir de então, reduzir. Deve desaparecer completamente em cerca de 16 semanas, muito embora costume cessar antes deste período.

Até que consiga ajuda, você pode melhorar a sensação de enjoo com medidas simples como beber pequenas quantidades de água, comer gengibre, permanecer sentado e evitar ler ou usar celular, especialmente com o corpo em movimento.

Ela pode ser causada pelo excesso de secreções no estômago, infecções virais ou bacterianas, medicamentos, álcool, estresse e o ato de fumar. Além da náusea, outros sinais e sintomas comuns são a sensação de estômago cheio ou vazio, indigestão, dor abdominal e anemia com deficiência de ferro.

A causa exata do enjoo matinal não é conhecida, mas os hormônios da gravidez provavelmente contribuem para esse sintoma. Náuseas durante a gravidez podem ocorrer a qualquer hora do dia, mas geralmente acontecem pela manhã. Então observar quando as náuseas acontecem ajuda a saber se o enjoo é de gravidez.

Gastrite, gastroenterite, refluxo gastroesofágico, pancreatite e cálculo na vesícula são algumas doenças gastrointestinais que causam ânsia de vômito. Geralmente, o sintoma aparece logo após as refeições.

Náusea. A náusea costuma ser um dos sintomas físicos da ansiedade mais desconfortáveis. A pessoa ansiosa sente incontrolável vontade de regurgitar quando a ansiedade ataca, mas, como não consegue fazê-lo, fica amuada, sentindo-se mal até a sensação passar. Em muitos casos, a náusea evolui para a gastrite nervosa.

Para alívio dos sintomas de enjoo e ânsia de vômito, temos os anti-histamínicos, como o dimenidrinato, difenidramina ou o meclizina. Outra opção são os remédios com função antiespasmódica, pois eles reduzem os espasmos da musculatura do intestino, agindo tanto na dor, como também na sensação de enjoo.

Dentre a lista dos melhores remédios para enjoo, aqui você encontra:

  • Dicloridrato de Betaistina em comprimidos;
  • Maleato de Trimebutina em cápsulas;
  • Bromoprida em cápsulas;
  • Bromoprida líquido, entre outros.

Também pode haver a sensação de enjoo ou de estômago muito cheio, a demora na digestão e arrotos frequentes, região do estômago inchada e dolorida, perda do apetite, vômito ou ânsia de vômito.

dor ou queimação na parte alta do abdome; perda de sangue gástrica ou intestinal; náuseas ou vômitos intensos.

Ao contrários dos outros tipos de náuseas e vômitos, no enjoo típico da gravidez não há outros sintomas gastrointestinais ou sistêmicos associados, como febre, diarreia e intensas cólicas. A presença destes sintomas deve ser informada ao médico.

Enjoo matinal
As náuseas podem vir com ou sem vômitos; ocorrem principalmente na parte da manhã, mas podem se manifestar a qualquer momento do dia. Os enjoos da gravidez normalmente surgem na 5ª ou 6ª semanas, durando, geralmente, até a 12ª semana, data que marca o início do 2º trimestre de gestação.

Os principais sinais e sintomas na gravidez são: atraso menstrual, náuseas e vómitos, aumento dos seios e tensão mamária, cólicas abdominais, cansaço e sono excessivo, tonturas, alterações do humor, acne, dores de cabeça, alteração do paladar, entre outros, como veremos de seguida com maior detalhe.

Dor de cabeça, enjoo, tontura, sonolência e fraqueza são sintomas típicos de várias alterações no organismo, como hipoglicemia, anemia, estresse e má qualidade de sono, bem como doenças, especialmente infecções virais. É fundamental realizar uma avaliação médica para obter um diagnóstico.

Existem técnicas mais recomendadas, como respirar devagar utilizando o diafragma, segurando a respiração por alguns segundos e sentindo o abdômen subir e descer durante o processo. “É importante prestar atenção à respiração durante a crise porque ela realmente pode ajudar a acalmar”, explica o psiquiatra Gustavo Cahú.