Quais são as emoções associadas ao amor?

Perguntado por: apereira5 . Última atualização: 17 de julho de 2023
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O amor pode variar em intensidade e mudar com o tempo. É associado com uma variedade de emoções positivas, como felicidade, animação, satisfação com a vida e euforia. Mas também pode provocar emoções negativas, como ciúmes e estresse.

Conheça-as:

  • Eros: amor apaixonado e romântico. É paixão, luxúria e prazer. ...
  • Philia: amizade íntima e autêntica. ...
  • Ludus: amor lúdico e sedutor. ...
  • Storge: amor familiar incondicional. ...
  • Philautia: amor-próprio. ...
  • Pragma: amor comprometido e companheiro. ...
  • Agápe: amor empático e universal.

As estruturas cerebrais envolvidas na paixão são a Amígdala e o Córtex pré-frontal. A amígdala é responsável pelos nossos sentimentos primitivos, como medo, raiva, euforia, tristeza.

A admiração é um sentimento muito próximo do amor, mas não é o amor em si. Na admiração, existe um forte componente racional e mental. Determinada pessoa é apreciada porque conta com uma certa virtude ou um certo talento que são muito reconfortantes para o outro.

As emoções encontradas foram: admiração, adoração, apreciação estética, diversão, ansiedade, temor, estranheza, tédio, calma, confusão, desejo, nojo, dor empática, encantamento, inveja, excitação, medo, horror, interesse, alegria, nostalgia, romance, tristeza, satisfação, desejo sexual, simpatia e triunfo.

Índice

  • 1 Amor fraternal - Storge.
  • 2 Amizade - Philia.
  • 3 Amor romântico - Eros.
  • 4 Amor incondicional - Ágape.

Gary Chapman identificou cinco formas através das quais as pessoas expressam e recebem as manifestações de amor: palavras de afirmação; tempo de qualidade; presentes; atos de serviço; toque físico.

A verdadeira origem do amor é o coração, não esse órgão físico, pulsante, mas o centro dos sentimentos humanos. E esse sentimento precisa ser cultivado dia a dia, cuidado, alimentado e praticado. Muitos esperam que ele venha de fora, mas esquecem de, antes, produzi-lo internamente.

A oxitocina e a vasopressina são os hormônios mais intimamente ligados ao amor romântico. São produzidos pelo hipotálamo e liberados pela glândula pituitária. Agem nos homens e nas mulheres, mas elas são mais sensíveis à oxitocina, e eles, à vasopressina.

Oxitocina: a droga do amor
Deste complexo sistema fazem parte órgãos como o hipotálamo que, quando é acionado pela paixão, liberta a dopamina no organismo, provocando sensações de excitação e euforia. O hipotálamo produz ainda a oxitocina e a vasopressina, responsáveis por sentimentos de empatia e compromisso.

O amor, normalmente, está relacionado a um sentimento bonito, estável e sereno, enquanto a paixão é tida como arrebatadora, turbulenta e, muitas vezes, sofrida. Na paixão, enxergamos no outro aquilo que desejamos que ele fosse, e não o que ele realmente é.

De acordo com estudos da neurociência, o amor se assemelha a um vício, uma vez que faz com que sejam liberadas substâncias químicas ao reconhecerem uma suposta recompensa – entre elas, a dopamina, ocitocina, adrenalina – em nosso corpo, trazendo sensações como ansiedade, prazer, euforia, conforto, apego.

De todos os sentimentos existentes, o amor é certamente o mais forte deles, o amor consegue unir sonhos, realidades e ideais.

Emoções

  • Alegria.
  • Tristeza.
  • Medo.
  • Raiva.
  • Nojo.
  • Desprezo.
  • Surpresa.

Segundo Paul Eckman, existem 6 emoções básicas universais: medo, nojo, raiva, surpresa, felicidade e tristeza. Eventualmente, Eckman expandiu a lista para incluir emoções como vergonha, excitação, orgulho, satisfação, entre outras. Contudo, todas essas “novas” emoções não são consideradas emoções básicas universais.

Elas são o medo, a tristeza, a alegria, a raiva e o nojo.