O que é ser um homem tóxico?

Perguntado por: esampaio9 . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Na contemporaneidade, as pessoas costumam usar o termo masculinidade tóxica para descrever traços masculinos exagerados que muitas culturas amplamente aceitaram ou glorificaram, tais como a crença de que homem não chora, o uso da força, a falta de emoção e a sede de poder.

Um relacionamento tóxico é aquele que faz você se sentir sem apoio, incompreendido, humilhado ou atacado. Um relacionamento é tóxico quando seu bem-estar é ameaçado de alguma forma - emocionalmente, psicologicamente e até fisicamente.

O que é relacionamento tóxico? O relacionamento tóxico pode ser resumido pelo desejo de controlar o parceiro(a) pelo só desejo de controlar, de tê-lo apenas para si. Esse comportamento surge aos poucos, sutilmente, e vai passando dos limites, causando sofrimento e dor.

O comportamento do ser humano pode ser considerado como “tóxico” quando ele toma a forma indesejável de atitudes de desagrado, de violência psíquica, física e emocional, crueldade, negativismo, manipulação, egoísmo, vitimismo etc.

Uma pessoa tóxica é aquela que tem comportamentos desagradáveis, de violência emocional e até física, que é caracterizado por uma relação em que há excesso de poder de uma pessoa sobre a outra, ou seja, onde não há equilíbrio.

Saiba se você está em uma relação tóxica
Já sentiu medo em alguma briga de vocês? Seu companheiro faz críticas constantes e você fica com a sensação que não faz nada bem? Desde que começou a relação, você se afastou dos seus amigos e familiares? Seu companheiro não respeita seus gostos e muitas vezes faz piadas deles?

Contar com uma rede de apoio formada por amigos, familiares ou outras pessoas próximas que se importam com você pode ser essencial para sair de um relacionamento tóxico. Muitas vezes no ciclo de abusos que se estabelece nesse tipo de relação a pessoa é afastada da família e amigos, ficando isolada com seu abusador.

6 dicas de como lidar com pessoas tóxicas

  1. Expresse a sua opinião. O primeiro passo para solucionar esse problema é não fingir que está tudo bem. ...
  2. Verifique se a relação está em equilíbrio. ...
  3. Trabalhe em conjunto. ...
  4. Retire-se quando necessário. ...
  5. Mantenha a leveza da mente. ...
  6. Entenda que amor-próprio não é egoísmo.

Você deve insistir em um relacionamento até onde acreditar que ele pode dar certo, respeitando sempre seu amor próprio. Pois se você refletir e chegar a conclusão que está em uma relação onde não há reciprocidade, respeito, crescimento e admiração entre ambos, está na hora de partir para outra.

Um relacionamento tóxico acontece entre pessoas que não se apoiam, possuem situações conflitantes e acabam atormentando uma à outra. Além disso, em grande parte das vezes essa relação é marcada por competição e desrespeito, entre outras características negativas e prejudiciais.

O relacionamento tóxico prende a pessoa em um ciclo vicioso que ela não sabe como sair. Isso acontece por meio da manipulação emocional, que ocorre por meio de gestos vindos do outro propositalmente.

Pessoas que vivem relacionamentos tóxicos tendem a sofrer bastante. Afinal, a maioria das situações são estressantes e até mesmo violentas (física e psicologicamente). Tudo isso, com o passar do tempo, traz consequências como baixa autoestima, isolamento social, depressão, ansiedade, insônia, entre outras.

Geralmente, são pessoas que tem com características a agressividade, ciúmes, possessividade, manipulação e desequilíbrio emocional, que tendem a influenciar negativamente as pessoas ao seu redor.

Embora pareçam ser a mesma coisa, especialistas costumam separar os dois tipos de relações por um aspecto central: enquanto o indivíduo tóxico não costuma ter noção do que está fazendo, o abusivo é calculista e premedita o mal que causa às vítimas.

Pessoas tóxicas são egocêntricas.
Para elas, os outros só existem para servi-las e até Deus é colocado na lista daqueles que devem socorro a elas. Todavia, Paulo exorta o cristão a que “não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação” (Rm 12.3).