O que e luxuria?

Perguntado por: apereira . Última atualização: 28 de junho de 2023
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Luxúria ou lascívia é uma emoção de intenso desejo pelo corpo. Segundo a doutrina católica, é um dos sete pecados capitais.

2 Propensão para a sensualidade exagerada; tendência excessiva ao desejo sexual; concupiscência, lascívia, lubricidade, verriondez, volúpia: “Por outro lado, a ausência de mulheres da raça branca neste aldeamento leva os homens de origem portuguesa a servirem-se dessas indígenas para a satisfação de sua luxúria” ( EV ) ...

O pecado da luxúria é o excesso de busca insaciável pelos prazeres carnais, sexualidade extrema. Excesso de pulsão que visa contornar o incontornável, para tapar uma insatisfação funcional básica. É a procura da compensação, pela via da avidez, com relação a uma insatisfação sexual.

luxo e luxúria. luxo tem a ver com uma suntuosidade excessiva. com um gasto abundante de dinheiro. e luxúria tem a ver com lascívia. com desejo físico por outra pessoa.

A luxúria está ligada à lascívia, que é a impossibilidade de controlar a libido. Por norma, as religiões condenam a luxúria. Para o catolicismo, a luxúria é um pecado capital, ao passo que para o hinduísmo, representa um dos cinco males.

Na figura 3, a cabra, símbolo da luxúria, é montada por um macaco, também ele representando a concupiscência, aqui aludida na forma como o animal revela o rabo virado na direcção do receptor.

A luxúria estaria vinculada ao excesso de paixões: a cólera, a gula, a riqueza, a ostentação e, sobretudo, o sexo.

Luxúria: Asfixiado em fogo e enxofre. Ira: Desmembrado vivo. Avareza: Posto em caldeirões com óleo fervente.

Dois tipos de animais são normalmente utilizados para representar a luxúria - vacas e cabras. A ideia de que as vacas simbolizam a luxúria pode ter uma relação com a Deusa egípcia Hathor Com o passar do tempo, a deusa tornou-se uma personificação do amor e do amor, e a deusa é uma mulher com a cabeça de uma vaca.

São elas: avareza, gula, inveja, ira, luxúria, preguiça e soberba. Os pecados podem ser vistos como a contraparte das virtudes, qualidades que constituem bons indivíduos, como humildade, generosidade, empatia etc. O surgimento e propagação aconteceram através da Igreja Católica durante a Idade Média, no século VI.