O que Dom Pedro estava segurando?

Perguntado por: oevangelista . Última atualização: 7 de julho de 2023
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Pedro I às margens do Ipiranga, montado num cavalo, segurando uma espada e gritando "Independência ou morte!" em meio a uma enorme comitiva é conhecida por quase todos os brasileiros que estudam um pouco da história do país.

FECHO DE FLINTLOCK. MARCADA COM COROA IMPERIAL PEROLADA SOB INICIAL PI (DOM PEDRO I). ESSA MARCAÇÃO FOI A A UTILIZADA NAS ARMAS DO ARSENAL IMPERIAL BRASILEIRO E TAMBÉM ADOTADA NAS ARMAS PESSOAIS DO IMPERADOR DOM PEDRO I.

cavalo

A imagem de D. Pedro I montado num cavalo, segurando uma espada e gritando "Independência ou morte!" às margens do Ipiranga, em meio a uma enorme comitiva, é conhecida pela maioria dos brasileiros que estudam a história do país.

Dom Pedro I comia com as mãos
Temendo ser considerada esnobe, a Imperatriz D. Leopoldina, esposa de D. Pedro I, abandonou os talheres que usava na Europa. Os dois comiam com as mãos.

mula

Por isso, na data, o imperador estava montado em uma mula. O dia de Dom Pedro I também foi marcado por uma forte dor de barriga após o consumo de água contaminada ou de algum alimento estragado.

"E viva o Brasil livre e independente!" gritou D. Pedro. Ao que, desembainhando também nossas espadas, respondemos: - "Viva o Brasil livre e independente!

Dias depois, quando estava em São Paulo, Dom Pedro I proclamou às margens do Rio Ipiranga “Independência ou morte”.

Foi às margens do riacho Ipiranga, há 200 anos, em um 7 de setembro como hoje, que Dom Pedro I (1789-1834) declarou a independência do Brasil em relação a Portugal.

Descrição do quadro “O grito do Ipiranga”
No centro, em posição mais elevada, está D. Pedro, príncipe regente, montado a cavalo, com uniforme de gala e erguendo a espada [imagem 1].

Apesar de enaltecer a memória da já enfraquecida monarquia, a tela pintada em Florença, na Itália, não ilustra o que realmente aconteceu. Na verdade, o brado do Ipiranga foi um evento sem pompa ou circunstância que, de imediato, não recebeu a importância que tem hoje.

Era uma verdadeira princesa, gostava de botânica e era amiga de Shubert e de Goethe. Apesar de todo o requinte, foi humilhada pelas muitas traições de dom Pedro.

Dom Pedro I, por sua vez, preferia refeições mais simples. Adorava um prato de arroz com feijão e carne de acompanhamento, por exemplo, e com frequência comia na cozinha, junto aos empregados, em vez de unir-se ao salão de jantar, onde era servido o cardápio imperial.