Vão enterrar os cachorros da rainha?

Perguntado por: lcaetano . Última atualização: 20 de julho de 2023
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Existe um cemitério real para os cachorros da Rainha. Todos os pets da Rainha, começando por Susan, foram enterrados em um mesmo cemitério, em Sandringham. Além disso, a monarca encomendou lápides especiais para cada um deles.

Ao falecer, alguns de seus pets ficaram sob a tutela de Sarah. Em entrevista ao jornalista Rylan Clark, da BBC Radio 2, a ex-nora da monarca contou que Muick e Sandy, nome dado aos bichinhos, estão “felizes agora”, depois de passar por um período difícil e de demonstrarem sentir falta da antiga tutora.

De acordo uma página do Twitter, dedicada a criticar conteúdos de revistas femininas, eles seriam sacrificados e enterrados junto com a britânica. Apesar da repercussão da postagem, o Palácio de Buckingham ainda não deu detalhes sobre o assunto.

Levando em consideração que após a morte de uma pessoa há uma papelada básica a ser preenchida, o tempo entre a morte e o funeral deve ser de no mínimo 24 horas. Porque esperar 24 horas para enterrar? Funeral da Rainha Elizabeth II será dia 19 de setembro, confirma Família Real; veja o cronograma oficial.

Os cachorros da rainha Elizabeth não dormem em qualquer lugar, e nem mesmo uma linda casinha de madeira é suficiente. Na verdade, eles possuem um quarto próprio no Palácio de Buckingham, com direito a cestos elevados; assim, não correm o perigo de pegar correntes de ar. Além disso, o serviço de quarto é garantido!

Os famosos cães corgis da rainha Elizabeth 2ª vão morar com um dos seus filhos, o príncipe Andrew, e sua ex-esposa, Sarah, confirmou a BBC. O duque e a duquesa de York vão assumir a criação de Muick (pronuncia-se "Mick") e Sandy — dois jovens corgis que o príncipe e suas filhas haviam dado de presente à rainha em 2021.

Aproximadamente 7 meses após o seu falecimento, a ex-nora da rainha, Sarah Ferguson, revelou como estão os cachorrinhos deixados pela monarca em setembro de 2022. A ex-mulher do príncipe Andrew, revelou em entrevista, que os bichinhos “parecem finalmente estar voltando ao normal”.

A rainha Elizabeth II não escondia de ninguém seus cachorrinhos preferidos, da raça corgi, originária de País de Gales. Desde que se tornou rainha, em fevereiro de 1952, ela já teve 30 pets. O primeiro foi Susan, dada à monarca quando ela ainda era princesa, como presente de aniversário pelos seus 18 anos.

A monarca era apaixonada pelos corgis e ao longo de sua vida teve 30 cães dessa raça. De acordo com porta-voz do Pets4Homes, um site de venda de animais do Reino Unido, o preço pedido pelos criadores da raça Corgi atingiu o valor de 2.500 libras (aproximadamente R$14,5 mil) pela primeira vez nesta segunda-feira (26).

corgis

A rainha foi apaixonada pela raça corgi ao longo de sua vida, possuindo dezenas de cães ao longo de sua vida. Ela era frequentemente fotografada com um ou mais de seus corgis sentados a seus pés ou atrás dela.

Desde que a rainha foi retirada do Castelo de Balmoral, na Escócia, o caixão está fechado. Graças ao fechamento hermético, não há troca de gases e nem a entrada de umidade, o que dificulta a reprodução de micro-organismos que contribuem para a decomposição do corpo.

O corpo da monarca consegue suportar os 11 dias de cerimônias e transporte graças à forma a qual seu caixão foi feito. Entenda a seguir. Durante o ritual fúnebre de Elizabeth II, seu corpo permanece lacrado no caixão, que é feito de carvalho inglês e forrado com chumbo, fabricado há 30 anos.

O caixão com o corpo da rainha Elizabeth II foi cortejado, na manhã desta quarta-feira (14), do Palácio de Buckingham até Westminster Hall – o parlamento do Reino Unido. Ele ficará exposto ao público até segunda-feira (19).