Quem é o politeísmo filosofia?

Perguntado por: imatos . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Politeísmo vem do grego polythéos, “aquele que adora deuses múltiplos”. O termo parece ter sido inventado por Ésquilo, em uma de suas tragédias, para descrever um lugar, perto de Argos, onde seis ou sete deuses seriam venerados.

O que é politeísmo? Politeísmo é a adoração de múltiplas divindades como parte de um mesmo sistema religioso. Religiões como o cristianismo e o judaísmo pregam a existência de apenas uma divindade, enquanto outras, como a nórdica, a egípcia e a grega, têm vários deuses, cada um com suas características e funções.

Eram vistos como seres imortais e representavam forças da natureza, habilidades e conceitos abstratos. O principal deus grego era Zeus, o rei dos deuses. De acordo ainda com a mitologia, os principais deuses gregos, com exceção de Hades, residiam no Monte Olimpo, sendo conhecidos como deuses olímpicos.

Pode-se dizer então que a religião grega era politeísta (possuía mais de uma divindade, sendo o deus principal Zeus) e antropomórfica (os deuses se assemelhavam aos humanos, tanto físico quanto comportamentalmente; no entanto, o que os diferenciava dos seres humanos era a imortalidade e os poderes).

Outras religiões politeístas são o hinduísmo, do sul da Ásia, e os diversos cultos indígenas da América. Quanto às religiões de um só Deus, as que têm mais seguidores hoje em dia são o cristianismo, o islamismo e o judaísmo.

Quando o homem abandonou sua postura nômade e passou a se fixar em determinadas áreas, surgiu o politeísmo (crença em vários deuses); e depois, com o surgimento da noção de grupos sociais, aparece o monoteísmo (crença em um único Deus).

Politeísmo vem do grego polythéos, “aquele que adora deuses múltiplos”. O termo parece ter sido inventado por Ésquilo, em uma de suas tragédias, para descrever um lugar, perto de Argos, onde seis ou sete deuses seriam venerados. Nada mais que um pequeno jardim politeísta, como dezenas de outros na antiga Grécia.

Partindo dessa ideia, o politeísmo propõe os deuses limitados tendo também algumas das necessidades humanas como apetites, enquanto o monoteísmo centra no deus uno tido como perfeito, mas não exclui a necessidade no monoteísmo.

Entre as religiões com essas perspectivas estão: Hinduísmo, Xintoísmo, Wicca e religiões de matriz africana.

Os antigos gregos viviam em uma civilização politeísta, ou seja, tinham a crença em vários deuses. Na Grécia Antiga, o deus que mais se destacava era Zeus.

A religião romana tinha como principal característica o politeísmo, a crença em diversos deuses. Esses deuses tinham formas e caráter de homens e mulheres. Essas características eram semelhantes às religiões de outros povos da Antiguidade.

Em âmbito geral, os gregos eram politeístas, sendo cada um de seus deuses portadores de poderes sobrenaturais e conhecidos por seus comportamentos de traço visivelmente humano. Muitas destas divindades eram relacionadas a uma série de histórias que teriam por função explicar vários dados da realidade.

A religião grega era politeísta. Os deuses tinham formas humanas, virtudes e defeitos; eles apenas se diferenciavam dos homens por serem imortais. A vida humana e a natureza eram regidas pela vontade e determinação desses deuses; cada um deles representava algo nas atividades humanas ou da natureza.

O termo panteísmo remete ao grego (pan- tudo e theos- Deus), ou seja, tudo é Deus, basicamente significando a integração, não existindo um ser personificado criador acima do universo. A visão panteísta compreende a profunda unidade que permeia na interligação das coisas - seres, átomos, carbonos e percepção humana.

Os monoteístas seguem apenas uma religião e creem em uma única divindade. Ao contrário do Politeísmo, que acredita em vários deuses, o Monoteísmo defende a existência de um só deus criador de todo o universo.

Nesse sentido, as religiões pregam as melhores atitudes a serem tomadas pelos seus fiéis, assim como os aconselham e apoiam diante das dificuldades que encontram, estimulando a sensação de pertencimento do indivíduo a uma comunidade onde é aceito, aprovado e fortalecido.