Quando a pneumonia pode ser fatal?

Perguntado por: asanches2 . Última atualização: 17 de julho de 2023
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A complicação mais comum no caso de uma pneumonia que leva um paciente à óbito é o baixo nível de oxigênio na corrente sanguínea, causando falta de ar e que pode causar um quadro de insuficiência respiratória, além de uma parada cardiorrespiratória.

A internação hospitalar pode ser necessária quando o paciente é idoso ou apresenta outras doenças de base, ou ainda se começa a apresentar sinais de piora clínica, como comprometimento da função dos rins ou dificuldade respiratória.

Falta de ar ou dificuldade respiratória; Confusão mental; Fraqueza; Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada.

Pneumonia silenciosa pode ser mais perigosa que casos com sintomas claros de covid-19. A pneumonia silenciosa, um quadro específico de infecção por covid-19, deixa o diagnóstico mais difícil e aumenta os riscos da doença.

A internação hospitalar pode fazer-se necessária quando a pessoa é idosa, tem febre alta ou apresenta alterações clínicas decorrentes da própria pneumonia, tais como: comprometimento da função dos rins e da pressão arterial, dificuldade respiratória caracterizada pela baixa oxigenação do sangue porque o alvéolo está ...

Isso porque, quando a inflamação não é tratada, o germe entra na corrente sanguínea, espalha-se pelo corpo e acarreta uma infecção generalizada. O quadro evolui para uma insuficiência respiratória, levando o paciente a precisar de um suporte de ventilação mecânica, cujo risco de morte é considerável.

Veja quais são!

  • Pneumonia bacteriana. Esse é o tipo de pneumonia predominante em crianças, adultos e idosos. ...
  • Pneumonia viral. Causada por vírus, este é um quadro infeccioso pulmonar que pode ter rápida evolução para complicações. ...
  • Pneumonia fúngica. ...
  • Pneumonia química. ...
  • Pneumonia hospitalar. ...
  • Pneumonia comunitária.

Dizemos que um pulmão está comprometido quando ele foi tomado por uma infecção, que é causada, na maioria dos casos, por vírus ou bactérias. Quando o paciente tem mais de 50% do pulmão comprometido, ele passa a correr risco de morte.

O diagnóstico radiológico é eficaz para observar a inflamação dos pulmões, porém em muitos casos o médico consegue identificar a doença no consultório, ao escutar, com o auxílio de um estetoscópio, ruídos característicos da pneumonia, os estertores crepitantes, que parecem um barulho de velcro sendo aberto.

Alguns tipos de pneumonia, como as causadas por vírus, são mais facilmente transmitidas de uma pessoa para outra. Já no caso das bacterianas, que são as mais comuns, a transmissão é mais difícil, mas também pode ocorrer, dependendo principalmente do estado de vulnerabilidade de cada pessoa.

Já a PAC complicada é aquela que evolui de forma grave, apesar do uso de antibióticos, com uma ou mais das seguintes complicações: derrame pleural parapneumônico (DPP), empiema pleural (EP), pneumonia necrosante (PN) e com abscesso pulmonar (AP).

Os resultados do estudo levantam a hipótese de que em pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, fora do contexto de UTI, a antibioticoterapia por 3 dias seja tão efetiva e segura quanto o tratamento por 8 dias.

Nas pneumonias bacterianas, devem-se usar antibióticos. Atualmente, amoxicilina, azitromicina e claritromicina são os medicamentos mais recomendados no tratamento das pneumonias comunitárias que comprometem pessoas previamente saudáveis.

Os pacientes com pneumonia grave, ou que não melhoram ou pioram com o tratamento empírico inicial prescrito, podem necessitar de exames adicionais através de uma broncoscopia. Através do broncoscópio, as vias aéreas são inspecionadas e material é colhido para culturas.

A pneumonia é uma doença que afeta os pulmões, desencadeando problemas como tosse, produção de muco, falta de ar e dores no tórax, as quais podem ser intensificadas com uma respiração profunda. Além disso, a pneumonia provoca febre alta, calafrios, alterações na pressão arterial, perda de apetite, mal-estar e fraqueza.