Qual foi o maior genocida da história?

Perguntado por: acosta4 . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Qual o maior genocida da história? Se considerarmos o termo genocida da forma correta, ou seja, de extermínio de uma raça específica, com certeza foi Hitler. Por influência dele, foram mortos mais de 6 milhões de judeus.

Hitler é um dos personagens históricos que personifica o que é genocida. Entenda o conceito de genocídio, quando ele pode ser aplicado e os casos mais famosos desse crime.

O Holodomor foi o genocídio de milhões de ucranianos, que foram vitimados pela fome, em razão da política econômica de Stalin entre 1931 e 1933.

Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas GeraisNo Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história do Brasil.

O Holocausto (“catástrofe”, em hebraico), ocorrido durante o período da Segunda Guerra Mundial, resultou no assassinato de quase 6 milhões de judeus, de origem europeia, pela Alemanha nazista e seus colaboradores ao longo de 6 anos do mais sangrento conflito da humanidade.

Foi Mao Tsé-tung, responsável pela morte de 77 milhões de chineses. Em termos relativos, no entanto, o líder mais sanguinário foi Pol Pot, ditador do Camboja entre 1976 e 1979. Em seu breve períodos, ele assassinou 2 milhões de pessoas – menos que Mao ou Hitler, mas equivalente a um terço da população de seu país.

Nesse sentido, o nome que mais se "destaca" é do finlandês Simo Häyhä, o atirador mais mortal da Guerra de Inverno entre a Finlândia e a União Soviética, que ocorreu entre 1939 e 1940. Durante os 100 dias de conflito, estima-se que Häyhä teria matado sozinho algo entre 500 e 542 soldados soviéticos.

No Brasil, o genocídio foi reconhecido como crime a partir da Lei no. 2.889 de 1956. O caso mais famoso, em termos de repercussão internacional, de um genocídio julgado no Brasil diz respeito ao chamado “massacre de Haximu”, perpetuado por garimpeiros contra a população indígena Yanomami.

Em 18 de novembro de 1978, 918 pessoas morreram em um misto de suicídio coletivo e assassinatos em Jonestown, uma comuna fundada por Jim Jones, pastor e fundador do Templo Popular, uma seita pentecostal cristã de orientação socialista.

Publicado em 20/02/2018 - 07:00 Por Apresentação Gláucia Gomes - Brasília. No dia 20 de fevereiro de 1941 instalou-se o Holocausto, que foi o genocídio ou o assassinato em massa de cerca de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

O Iluminuras entrevista a jornalista Daniela Arbex, autora do best-seller "Holocausto Brasileiro", em que denunciou o genocídio de 60 mil pessoas no maior hospital psiquiátrico do Brasil.

Doenças como varíola, sarampo, febre amarela ou mesmo a gripe estão entre as razões para o declínio das populações indígenas no território nacional, passando de 3 milhões de índios em 1500, segundo estimativa da Funai (Fundação Nacional do Índio), para cerca de 750 mil hoje, de acordo com dados do governo.

Holocausto Brasileiro é o título escolhido por Daniela para registrar este período que, tal qual a Shoah, é um crime contra a humanidade e que nunca deve ser esquecido.

A ambição desmedida do rei Leopoldo II transformou a ocupação do Congo em um dos mais brutais genocídios da história. A República Democrática do Congo, é um dos maiores países em área do mundo atualmente e sua capital Kinshasa é a cidade com maior população falante de francês do mundo.

Genocida é quem extermina uma raça, uma religião, uma etnia. Até hoje no Brasil morreu 0,3% da população.