Qual foi a melhor fase da economia brasileira?

Perguntado por: aapolinario6 . Última atualização: 17 de julho de 2023
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'Era Lula' foi a melhor fase da economia brasileira dos últimos 30 anos, diz FGV - Sindicato dos Bancários de Sergipe - SEEB/SE.

Clima econômico no Brasil é o melhor em 11 anos, diz FGV.

Após um período de ajuste inicial recessivo, de março de 1964 até fins de 1967, marcado pela reorganização do sistema financeiro do Brasil, pela recuperação da capacidade fiscal do Estado e maior estabilidade monetária, iniciou-se em 1968 um período de forte expansão econômica no Brasil.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu um feito e tanto para seu início de terceiro mandato. Na quinta-feira, 1º, a divulgação de resultados do PIB do primeiro trimestre registrou um crescimento de 1,9% em relação ao trimestre anterior, baseado na arrancada do setor agrícola.

Nos últimos 20 anos, de 2002 a 2022, o Brasil teve uma média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% ao ano, de acordo com cálculos da consultoria MB Associados. O segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2007-2010) foi o que teve a maior média de crescimento desde os anos 1990, com 4,6% ao ano.

Observa-se, inicialmente que o PIB cresceu cerca de 63 vezes de 1900 até 1949; nas duas décadas seguintes cresce um pouco mais de 90% em cada uma, e na década de 1970-79 tem seu auge de crescimento com 124%.

Durante os anos do governo Lula, o PIB brasileiro teve um crescimento médio de 4% ao ano |3|. Esse cenário de crescimento econômico, conforme citado, ancorou-se, sobretudo, no crescimento das exportações de matérias-primas e commodities do Brasil para nações em vertiginoso crescimento, como a China.

A prévia da inflação, medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), desacelerou no período, com taxa anual partindo de 5,90% em dezembro de 2022 para 3,40% em junho.

O PIB teve crescimento médio anual de 1,5% sob o mandato de Jair Bolsonaro. Em 2022, último ano do mandato de Bolsonaro, o país avançou 2,9%.

O governo Lula 2023 anunciou no dia 19 de junho de 2023 a ampliação do “mínimo existencial” –praticamente dobrando essa quantia (de R$ 303 para R$ 600)–, que define o menor valor possível para uma pessoa pagar suas despesas básicas (como água e luz).