Qual a gíria usada pelo PCC?

Perguntado por: amaia . Última atualização: 20 de julho de 2023
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Caveira: Se diz o PCC na Bahia.

Por exemplo: cabuloso, corre, cagueta já viraram uma gíria popular. Então, vale ressaltar que não é porque alguém usa um ou outro termo, que a pessoa é ligada ao grupo.

No Rio Grande do Sul, a frase tudo 3 é associada à facção criminal Bala na Cara. A expressão é utilizada para indicar que tudo vai bem, mas só pode ser falada entre os irmãos da facção Bala na Cara, pois ela não é bem aceita entre outros territórios que não sejam dele. Tá tudo 3 (tudo tranquilo).

Significa que está tudo bem, tudo ótimo.

Inscrições nas paredes dessas alas remetem ao mundo do crime e às facções. “Tudo 2”, “TD2”, “CV”, “CVRL” e “Trem bala” são alguns dos termos encontrados nas paredes do Case, que remetem à facção carioca. Já na parte do grupo rival, há nas paredes “PCC”, “TD3” e “1533”, referências ao Primeiro Comando da Capital.

A cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) divulgou um “salve”, um documento para todos os integrantes da facção no sistema prisional e nas ruas, negando a existência de qualquer plano para atacar autoridades e policiais durante as eleições de 2022.

Tá 3 significa que tá calmo, que tá milhão.

Qual a cor do PCC? O grupo usava o símbolo chinês do equilíbrio yin-yang em preto e branco, considerando que era 'uma maneira de equilibrar o bem e o mal com sabedoria'.

O Comando Vermelho Rogério Lemgruber, mais conhecido como Comando Vermelho e pelas siglas CV e CVRL, é uma das maiores organizações criminosas do Brasil.

foice

Quais são os símbolos do PCC? O Primeiro Comando da Capital popularizou, entre seus membros, a imagem clássica da morte, com capuz e rosto escondido. Mas, no lugar da foice, ela carrega um fuzil, símbolo de poder.

Local dominado pela facção criminosa Comando Vermelho Rogério Lemgruber (CVRL), devido ao fato de sua sigla ser mais conhecida por CV (duas letras) e o V ser realizado com o sinal de dois dedos levantados (o indicador e o dedo médio).

Por exemplo, comunidades controladas pelo Comando Vermelho usam gírias como “é nós” e o Terceiro Comando, por sua vez, usa “é a gente”. São frases parecidas que reforçam simultaneamente o sentimento de comunidade íntima e a divisão territorial na comunidade.