O que e a regionalização do IBGE?

Perguntado por: emonteiro . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Essa regionalização divide o país em 26 estados e um Distrito Federal, agrupados em cinco macrorregiões.

No ano de 1941, o IBGE elaborou proposta de regionalização baseada nas características fisiográficas do território nacional e respeitando as fronteiras administrativas estaduais. Na primeira regionalização, foram propostas cinco divisões, as regiões Norte, Nordeste, Sul, Leste e Centro-Oeste.

Regionalizar é dividir ou classificar o espaço geográfico a partir de critérios específicos. Assim sendo, eu posso classificar qualquer porção do espaço em várias áreas conforme uma característica que eu tenha escolhido antes.

Atualmente a regionalização do IBGE considera aspectos naturais, sociais e econômicos. Na Figura III, observamos o surgimento de novos estados como Tocantins, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia e Mato Grosso do Sul, além da extensão da região nordeste até a Bahia e o surgimento da região Sudeste.

Resposta. Resposta: retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania.

A regionalização foi um processo natural para organizar o país tanto a níveis didáticos quanto políticos, permitindo uma maior compreensão do território de dimensões continentais do Brasil e de sua administração pelos governantes.

A regionalização é importante, pois ela facilita os estudos, análises, intervenções dos poderes públicos e ações governamentais em um determinado espaço, que foi delimitado por alguns critérios, como: renda, aspectos sociais, características regionais e naturais, formação social, economia, setor econômico, dentre ...

A regionalização pode ser feita com base em critérios naturais (clima, hidrografia, vegetação), econômicos (produção industrial ou agrícola, renda per capita, uso de tecnologia), políticos (regimes de governo), sociais (taxas de mortalidade e de fecundidade, indicadores sociais, IDH), culturais (religiões, etnias), ...

A regionalização pode ser feita com base em critérios naturais (clima, hidriografia, vegetação); econômicos (produção industrial ou agrícola, renda per capita, uso de tecnologia); políticos (regimes de governo); sociais (taxas de mortalidade e de fecundidade, indicadores sociais, IDH); culturais (religiões, etnias), ...

Principal diferença: A primeira foi totalmente voltada a análise produtiva dos estados, a segunda levou em consideração aspectos histórico, culturais, físicos e produtivos do território brasileiro.