Como um sociopata escolhe suas vítimas?

Perguntado por: onascimento6 . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Perseguição: O psicopata escolhe um alvo, baseado em alguma obsessão formada por traumas de infância. Passa a vigiar e aprende os hábitos de sua futura vítima e faz com que as fantasias comecem a ser consideradas como realidade.

Mentiras, falta de empatia, desprezo pelos sentimentos das pessoas, senso de superioridade. Essas são algumas das principais características de um sociopata, também comumente chamado de psicopata.

Em um relacionamento uma pessoa que impõe limites, respeito e não tolera certos comportamentos, tendem a irritar os psicopatas/sociopata que gostam de ter o controle de tudo e mandar: Lembrando que existem graus desse Transtorno, e se o grau for severo é importante ter apoio de familiares e recorrer à justiça para se ...

Os sociopatas conseguem facilmente descobrir os pontos fracos das pessoas e os usar a seu favor para conseguir manipular o outro a fazer o que eles querem e alcançar os seus objetivos. Fingir sentimentos como alegria, tristeza, culpa e empatia, fazem parte do processo de manipulação dos sociopatas.

Não acredite em suas histórias: Psicopatas/sociopatas costumam a se fazer de vítimas e a inventar inúmeras histórias para convencer e se fazerem de coitados. A questão é que suas falas e histórias não condizem com a realidade, então é fundamental observar as atitudes ao invés do discurso.

Esse tipo de pessoa pensa ser melhor do que todo mundo, mesmo que seja mentira. Além do mais, passam muito tempo encarando o espelho, ao invés de observar o mundo ao redor. O sociopata, em geral, não liga para o que os outros têm a dizer.

Em quase todos os casos, uma pessoa que tem sociopatia se tornará controladora, manipuladora e abusiva em um relacionamento pessoal. Eles vão gostar de fazer a outra pessoa se sentir mal, arruinando a autoestima, humilhando-a e alienando-as de sua família e amigos.

Sim, a sociopatia se apresenta em níveis digamos assim, e é possível sentir ansiedade, medo, insegurança e outros sentimentos.

Os sociopatas são conhecidos por sua capacidade de manipular qualquer pessoa sem remorso. Para o conseguir o que querem, eles se aproximam de indivíduos por interesse, forçam um laço de amizade momentâneo e se mostram ser pessoas extremamente solícitas.

Os indivíduos com sociopatia não conseguem entender os sentimentos dos outros e, além disso, quebram regras, tomam decisões impulsivas e não sentem culpa ou remorso. Ainda, pessoas com o transtorno antissocial podem utilizar a manipulação para conseguir as coisas que almejam.

A sociopatia faz o indivíduo adotar um comportamento impulsivo, em que o próprio prazer vem sempre em primeiro lugar. Para quem tem o transtorno não faz sentido lutar por algo se não houver prazer ou poder como recompensa. Eles sempre buscam isso e passam por cima de pessoas se for necessário.

Sociopatia é um transtorno de personalidade antissocial que causa um comportamento pouco empático, impulsivo e hostil. Em outras palavras, o sociopatia é uma pessoa que infringe de maneira sistemática as regras, leis e convenções sociais.

Terapia, uso de medicamentos e alguns métodos de intervenção física são as opções mais utilizadas. Um terapeuta comportamental pode ajudar no recondicionamento do comportamento do sociopata, ensinando o indivíduo uma nova maneira de lidar com a sociedade, sem prejudicar os outros.

Um sociopatia é um Transtorno de Personalidade Antissocial, tal como a psicopatia. Porém, ao contrário do psicopata, que possui origem genética, o sociopata se torna. Ou seja, ele recebe estímulos de fatores externos, o que pode ser desencadeado por lesões cerebrais, abusos e traumas na infância, entre outros.

Os psicopatas são o tipo mais perigoso do transtorno de personalidade antissocial e compreendem 1% da população mundial. Embora pareça um número pequeno, 1% engloba milhões de indivíduos que andam por aí, fingindo e enganando.

Também existem fatores psicológicos que podem contribuir para o surgimento da sociopatia, por exemplo: crianças que crescem em ambientes não saudáveis e passam por traumas como abuso sexuais, convivência com alcoólatras, pessoas violentas e outros antissociais ficam mais propensas.