Como fazer um vilão?

Perguntado por: lrodrigues . Última atualização: 2 de julho de 2023
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No geral o vilão precisa ser uma pessoa, coisa ou animal que seja inteligente, habilidosa e sempre um passo à frente do protagonista. Em sua criação, tenha em mente sua presença, com um planejamento adequado de suas ações, pontos fortes, fraquezas e habilidades durante a narrativa.

Quer saber como criar um bom vilão? Confira as dicas do Clube de Autores:

  1. Ele é esperto e habilidoso. Um bom vilão não pode se dar por vencido com muita facilidade. ...
  2. Todo mundo acha que está certo. ...
  3. Vilões também podem ser bons (as vezes…) ...
  4. Ninguém é invencível. ...
  5. Traumas passados são excelentes gatilhos.

Os melhores vilões são os heróis de sua própria história e não há razão para que você não possa mostrar essa história ao seu público também. É possível que, a princípio, seus objetivos e motivação estejam em conflito com seu herói.

Técnicas e Conceitos – 4 Regras para Criar um Grande Antagonista

  1. 1 – O Antagonista deve ser poderoso. É uma unanimidade entre os autores que um bom antagonista deve ser poderoso. ...
  2. 2 – Ele deve ser capaz de atacar a fraqueza do Personagem Principal. ...
  3. Faça-o competir pelo mesmo objetivo do Personagem Principal.

Vilões são motivados pelo interesse próprio e não acreditam que as leis da sociedade se aplicam a eles. Eles se comportam de maneira ilegal e amoral. Vilões mentem, traem, roubam, acabam com reputações, chantageiam e fazem maldades. Eles não jogam as regras certas porque elas “são para idiotas”.

Os vilões representam aquilo que é errado, injusto, que foge à moral defendida pelo herói, em suma, representam o próprio mal. Por não carregar o protagonismo das histórias, o vilão costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma história que nos explique o porquê de suas ações.

O modelo mais clássico para uma narrativa de vingança seria uma história que gira em torno de três personagens: herói, vítima e vilão. O herói e a vítima devem ser duas pessoas com uma forte conexão. O vilão deve cometer um ato hediondo contra a vítima.

Os denominados antagonistas agem como bloqueadores dos receptores, ou seja, diminuem as respostas dos neurotransmissores, presentes no organismo. O antagonismo pode diminuir ou anular o efeito do agonista. Os medicamentos sem prescrição médica, se misturados podem ser perigosos, podendo os mesmos interagir entre si.

Os antagonistas impedem a ativação do receptor. Essa prevenção da ativação tem muitos efeitos. Antagonistas aumentam a função celular se bloquearem a ação de uma substância que normalmente diminui a função celular.

Por exemplo, você pode posicionar o seu vilão na cena do crime bem no começo do livro. Não precisa revelar seu nome, mas deixar presente na descrição um elemento que o caracterize de forma inconfundível. Pode ser com um objeto pessoal, uma roupa que só essa personagem tem ou talvez um traço da sua aparência.

Cumprem o papel de antagonista ante o herói/protagonista. Geralmente, é uma figura ardilosa, que utiliza suas habilidades com o intuito de prejudicar alguém ou conseguir algo que deseja de formas escusas.

"O vilão só é vilão, quando a história é contada pelo herói." Essa frase nunca fez tanto sentindo como nessa história!

Na dramaturgia, trata-se de um tipo de protagonista, mas com uma moral e comportamento que geralmente associamos aos antagonistas — ou vilões. Exatamente por ser um protagonista falho, ele perturba o espectador com suas fraquezas.

Estudos apontam que nos sentimos atraídos por personagens perversos com quem compartilhamos traços e comportamentos semelhantes. Os vilões do cinema tendem a ser cada vez mais sofisticados, ou seja, não são mais apenas maus por natureza, mas em muitas ocasiões sabemos a origem de sua maldade.

Inteligente, empolgante e rico em detalhes, Como se fôssemos vilões é uma história sobre o poder duradouro das palavras. Oliver Marks acabou de cumprir uma pena de dez anos na prisão por um assassinato que pode ou não ter cometido. No dia de sua soltura, ele é procurado pelo homem que foi responsável por prendê-lo.